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Se uma pessoa viveu por muito tempo com limites pessoais rompidos, com a incapacidade de dizer não e com o desejo de se sentir confortável, então será muito difícil para ela alcançar, por assim dizer, um novo nível de comunicação com o mundo. De vez em quando ele cai na culpa e na vergonha, por suas ações e até pensamentos, sobre novas formas de se comunicar com as pessoas. E também, seu medo aumenta. O medo de que o mundo para o qual ele transfere as imagens de seus pais, caindo ele mesmo na posição de criança (inconscientemente, é claro), simplesmente o rejeite. O que por sua vez leva ao medo da morte. Afinal, sem adultos, uma criança pequena não consegue sobreviver. Tudo o que acontece causa raiva na pessoa. E como ele não pode ficar com raiva, porque bons meninos e meninas não ficam com raiva, a raiva é reprimida e se volta para dentro. O que leva à psicossomática. E ainda mais problemas com limites pessoais. Afinal, quem está dentro desses mesmos limites presta atenção ao exterior (ao que as pessoas vão dizer sobre ele), e só a raiva vai para dentro. A pessoa parece existir dentro desses mesmos limites e parece que não existe. Ele mesmo não sabe como lidar com ele e como não fazê-lo. E se sim, como podem os outros ver o que pode ser feito em relação a ele e o que não pode ser feito? Mesmo assim, quando uma pessoa supera o medo da opinião dos outros e entra em contato com sua agressão, ela começa a dizer ao mundo “não!” em qualquer lugar e em qualquer lugar. Como crianças pequenas com +- 3 anos. Esta é a idade em que toda criança aprende a defender sua opinião, a ser independente e a demonstrar raiva. Se você observar crianças nessa idade, elas dizem “não” com mais frequência do que “sim”. Eles falam constantemente, gritam - eu mesmo! E eles também dizem à mãe (pai) - você é mau. Aprendem a ser independentes, a ouvir e expressar as suas necessidades e a defender as suas opiniões. E sim, nesta idade a pessoa não só protege a si mesma e aos seus limites pessoais, mas também viola muito os outros). A crise não passou. Isso significa que quando uma pessoa aprende a defender os limites pessoais e a si mesmo dentro deles na idade adulta, ela, como a mesma criança, começa a apresentar suas demandas a torto e a direito. Acreditando sinceramente que o mundo lhe deve. Ele deve ser compreendido e aceito, não importa o que faça. Sua raiva se manifesta com muito mais frequência do que a alegria. Afinal, além da crise que não foi superada, ele também está irritado porque esse tempo lhe foi tirado. A pessoa transfere o pai negativo para muitas outras pessoas. Viola seus limites pessoais e não percebe isso. Na terapia nesse período, pode surgir muita raiva do psicólogo. Afinal, a terapia para experiências traumáticas infantis é impossível sem transferências positivas e negativas. Nesta fase, a pessoa pode abandonar a terapia. Algumas pessoas são incapazes de passar pela transferência negativa. Assustado com sua agressão. Preferindo continuar culpando o psicólogo pelo que de fato se aplica aos pais, sem assumir parte da responsabilidade pelo que está acontecendo. E alguém decide que já está farto. Afinal, ele já sabe demonstrar raiva e defender o que precisa e nem precisa. E ele gosta disso. Independentemente do que ver e respeitar os limites das outras pessoas, ele ainda não aprendeu. No que diz respeito à sua e à minha jornada, Elena Denisenko Bravitskaya é psicóloga clínica, terapeuta orientada para o corpo, arteterapeuta, praticante de PNL, praticante espiritual, leitora de tarô, constelação (online). Você pode marcar uma consulta comigo por mensagens privadas no site, via telegram ou WhatsApp +79859942455