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Você se surpreende com a rapidez com que o dia passa - e então percebe que não foi um dia, mas sim a vida... Será que o tempo tem preço? Qual é o preço do tempo? Talvez tempo seja dinheiro? Além disso, quanto dinheiro economizei na minha vida? Ou talvez o valor do tempo esteja em outro lugar? Quantas vezes dizemos: Tempo feliz, tão esperado, alegre, alegre... ou tempo doloroso, triste, arrojado, terrível... Tempo de voltar, esquecer, perder, matar, passar, esticar, parar, não perceber, pular , coordenar, gastar. Lembre-se do passado, olhe para o futuro, esteja no presente. Amamos menos o tempo presente... O tempo chegou, passou, voou... o tempo é passageiro. Fluxo, movimento do tempo. Hora do nascimento, hora da vida, hora da morte. A hora do despertar, a hora do florescimento, a hora do pôr do sol. Hora do encontro... Hora da infância, da juventude, da maturidade, da velhice. O tempo nos acompanha, muda, transforma, cura... O tempo tem dimensão? Segundo, minuto, hora, dia, ano... Amamos nosso aniversário? Medimos o tempo em relação a nós mesmos? A eternidade tem tempo? Como medir a eternidade... Em que ponto de referência, em relação ao tempo, estou agora? Quanto do meu tempo já passou e quanto resta. Quanto resta... É útil saber isso? E se eu soubesse... O que eu faria? A quais valores você prestaria mais atenção? Quanto tempo se passou... E o que consegui? Que valores, riquezas, tesouros eu possuo e como faço para gerenciá-los? Estou feliz com o andamento do meu tempo agora? Existem diferentes dimensões subjetivas do tempo. Existe o tempo horizontal e existe o tempo vertical. No tempo horizontal, o tema da direção está fora da pessoa, é a satisfação dos impulsos do ego. Pode ser emocionalmente vívido quando “três horas passaram num piscar de olhos”, mas também pode ser pegajoso, tedioso e enfadonho quando os impulsos do ego não são satisfeitos. A pessoa está constantemente procurando algo para ocupar o seu tempo, não consegue saciá-lo... Existe o tempo vertical, quando algumas horas vividas parecem um mês, um ano. O tempo vertical tem plenitude. É medido pela profundidade, saturação dos acontecimentos, não externos, mas internos - na própria pessoa. No tempo vertical o objeto da direção está no homem interior. O movimento dentro de si é uma transição da emotividade para as forças da alma, uma transição das atrações do ego para a consciência. Superar os mecanismos de defesa do ego é a saída para o tempo vertical. O tempo é uma dádiva e nós o desperdiçamos em vão... Que direção escolher para não perder minutos inestimáveis ​​no caminho depende de nós... “ O tempo é um pássaro que te enfeita com penas coloridas, mas que voará para pegar o que é dela. Se você amarrar sua alma com muita força às penas, o tempo afastará sua alma das penas. Oh, quão feia será então a sua nudez!” (São Nicolau da Sérvia)