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Muitas pessoas desejam ter uma autoestima adequada, mas ao mesmo tempo esquecem que a autoestima está sempre no centro. Ou seja, o valor de uma pessoa para si mesma. Um valor que as pessoas muitas vezes escondem de si mesmas. Em público tentam se mostrar confiantes e até ousados, mas no coração... Lembre-se, desde a infância nos diziam que precisávamos ser mais modestos. É claro que nem sempre gostamos e protestamos. Freqüentemente, esses protestos tornam-se parte do padrão de comportamento de um adulto. Mas, voltando à autoestima, a questão toda é que, tendo descoberto o que há de valioso em você, não há necessidade de protestar. E mais ainda para provar algo a alguém. Além disso, você começa a entender por que as coisas não funcionam para você. Quando começamos a entender quem realmente somos, a vida muda imediatamente. Afinal, na maioria dos casos, simplesmente nos explicaram (disseram) quem somos e quanto valemos. O mais interessante é que por algum motivo as pessoas acreditam nessas explicações e nem tentam descobrir se isso é realmente verdade? Daí esses mesmos pensamentos sobre você, sobre como você não é bom. E você não merece nada. E os pensamentos influenciam nossa atitude em relação a nós mesmos. Como você se veste, como você se parece, com quem você se comunica. Isso sempre passa despercebido, mas muitas vezes não compreender o seu valor leva a consequências muito tristes. Na verdade, as próprias pessoas formam imagens de si mesmas, e nada positivas. A partir daí, convencidos de que é exatamente assim, ou seja, tendo formado uma crença, passam a se comportar de acordo com a imagem escolhida. E, claro, o estado emocional torna-se comparável a tudo isso. É com base nesta imagem que as pessoas criam o seu sistema de resposta a objetos e situações. Na maioria das vezes, a base é a condenação e a insatisfação. E com essa abordagem, é muito difícil ficar feliz, para dizer o mínimo. Acontece que a base de tudo é o conhecimento sobre você mesmo. Que tipo de pessoa és tu? Real, com valores próprios. Pode ser assustador olhar para dentro de si, mas sem isso pode ficar ainda pior. Entretanto, a vida passa, e cada dia que for vivido nunca mais voltará. Nunca. Psicólogo praticante Anton Chernykh.