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Nossa vida é vivida da maneira que a vemos e sentimos. Cada um de nós tem sua própria visão e reação às situações e eventos que acontecem na vida. Agora, eu excluo e não considero as atitudes dos outros, as opiniões dos outros investidas em uma pessoa, não é disso que estamos falando hoje. E sobre minha própria experiência não vivida, a infância. Mais especificamente, a experiência traumática: rejeição e posterior horror - NÃO SOBREVIVEREI. A experiência traumática da minha inutilidade e humilhação - não sou digno de amor, NÃO SOU ASSIM. Com essas experiências dolorosas não vividas reprimidas no canto mais distante da consciência, a criança passa para a idade adulta. E ele tenta construir sua vida de forma a ser feliz e bem-sucedido, para conseguir o que faltou tanto na infância - segurança, amor, carinho, reconhecimento. E ele faz isso, colocando muito esforço, energia, tempo, e parece que dá certo..... mas em algum momento ocorre uma falha, algo começa a dar errado, como ele queria, e esse “algo” está além de suas forças. Ele se encontra em um redemoinho de sentimentos e experiências NÃO VIVIDOS. Alguma palavra, olhar, ação de um “outro significativo” desencadeia uma cadeia de sensações e experiências dolorosas, que descem repentinamente, como uma avalanche. Naquele exato segundo, o tempo para, a pessoa se encontra em outra realidade, naquela infância, com experiências infantis dolorosas e não vividas. E agora ele vê esta realidade através daqueles “óculos de criança” em que o vidro está rachado, distorcido e sente: dor, medo, raiva, vergonha. Ele só pode ver e sentir a realidade desta forma; isso está longe de ser uma avaliação adequada. E o “outro significativo” no relacionamento é impotente para ajudá-lo. Uma pessoa só pode lidar com a situação sozinha, tendo conhecido e vivido aqueles sentimentos dolorosos da infância, para que eles não destruam mais. Assim, mudando sua atitude diante da realidade, iniciando o horário parado, mais cedo, ou transferindo o trem para novos trilhos. As portas da masmorra se abrirão, os horizontes se expandirão, o mundo brilhará com cores vivas e sensações novas e inexploradas. Participamos na criação da nossa realidade, bem como somos responsáveis ​​pela forma como a vivemos. Nem tudo é como parece....