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Uma nota da série ANTI-YESH PSYCHOLOGIST O consultório de um psicólogo, seu espaço pessoal Com o que deve ser preenchido o escritório doméstico de um psicólogo, parte de seu espaço pessoal. Não o lugar onde se encontra com os clientes, mas o lugar onde pode estar na solidão, pensar, trabalhar ou fazer algo neutro. Uma espécie de quadro profissional-pastoral surge imediatamente diante dos seus olhos. Uma lareira para sentar e observar o fogo. Um armário com livros nos quais Fromm, May, Frankl, Yalom, Rogers, Jung, Freud compartilham suas visões de mundo e, claro, literatura séria das séries “Psicologia Geral” e “Psicoterapia e Aconselhamento”. Alguns instrumentos musicais, tintas/papel/marcadores para uma explosão de autoexpressão. Desenhos infantis em molduras. Talvez um aquário com peixes. Etc. e assim por diante. ...Afinal, psicólogo é uma pessoa que sabe ver profunda e volumetricamente, que consegue discernir a beleza de uma pessoa por trás de suas manifestações mais sombrias, que sabe construir relações construtivas, abertas e de confiança. Um cara bem-humorado, com um sorriso um pouco triste, de suéter grosso e calça de veludo cotelê. Filmes sobre psicólogos pintam uma imagem semelhante... Há parte de verdade nisso. Ao mesmo tempo, o psicólogo também é uma pessoa que sabe ficar com raiva, enfurecer-se e mostrar agressividade. E o diferencial dele de uma pessoa comum é que ele consegue fazer isso profissionalmente, sabendo exatamente “onde?”, “como?” e, o mais importante, “por quê?” é preciso, se necessário, “bater”. Não por coragem, não por paixão, não por medo. E com calma, precisão cirúrgica, prevendo o resultado. E poder confrontar, irritar-se e, se necessário, “brigar” também faz parte do nosso posicionamento profissional e pessoal. Esta é uma habilidade necessária e permite-se expressar-se desta forma. E a principal diferença com uma “briga” regular é que, como resultado, todas as partes têm uma chance maior de chegar a um estado onde estejam prontas para ouvir e ouvir umas às outras, negociar e honrar acordos, e levar em conta as opiniões umas das outras. interesses e necessidades. Por isso, muitas vezes no consultório de um psicólogo, em seu espaço pessoal, você encontra luvas de boxe, um cinto de caratê ou (em uma versão bem feminina) uma frigideira pesada.