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Culpa: Para algumas pessoas, a culpa pode ser paralisante. Uma pessoa pode sentir-se culpada pelo que fez, pelo que não fez; por algo que ele sente que fez, ou não fez o suficiente, por outra pessoa. É claro que, se você prejudicar alguém, a culpa e o remorso serão apropriados e naturais. Esse sentimento pode motivar uma pessoa a pedir desculpas, corrigir erros e mudar no futuro. Neste caso, as reações são adequadas. Mas, muitas vezes, esses sentimentos são excessivos e destrutivos. As crianças começam a sentir sentimentos de culpa entre os 3 e os 5 anos. Algumas crianças sofrem muito com a culpa e não conseguem se expressar, levando esse sentimento para a vida adulta. Há pessoas que sofrem tanto que assumem a culpa, mesmo que não seja justificada. Uma pessoa que se sente mal consigo mesma, por exemplo, depois de pensar mal de outra pessoa, pode experimentar sentimentos extremos de culpa. Você pode sofrer de pensamentos excessivos ou depressivos, o que é uma receita segura para transtornos de humor. Culpa, Vergonha e Vergonha A vergonha pode ser chamada de serva da culpa. São duas emoções intimamente relacionadas, embora a culpa também esteja relacionada ao externo (ou seja, a pessoa se separa da ação, censurando-se por ter feito algo indigno), e a vergonha é um sentimento mais interno. No caso da vergonha, a pessoa se identifica com o perfeito: neste caso, na mente da pessoa já não soa “a ação não deveria ter acontecido”, mas “eu não deveria ter feito isso”. E este é um sentimento extremamente difícil de experimentar. A pessoa pode não ter feito nada de especial, mas a vergonha já a está corroendo por dentro. Você pode sentir vergonha de si mesmo, mas não sentir nenhuma culpa em relação às outras pessoas. Nesse momento, o diálogo interno que ocorre desvia a atenção de outros pensamentos e sentimentos e toma conta da personalidade. Algumas pessoas são excessivamente tímidas e propensas à autoculpa e à vergonha. Um bom exemplo é uma pessoa obesa que pode sentir uma vergonha insuportável pelo seu peso, alimentando um ciclo de autoculpa, vergonha e baixa autoestima. Isso pode ser auxiliado na terapia, através da legalização do sentimento no caso da vergonha. e, em caso de culpa, identificando valores pessoais e tomando a decisão de segui-los.© Maria Ivanova.