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É raro alguém conseguir viver a sua vida sem estar em dívida com alguém. Se com as dívidas materiais fica ainda mais ou menos claro: “Tenho que fazer - dei e o assunto está entregue”, mas o que fazer com as dívidas morais e psicológicas. Se você não deve mais, nem menos, mas a vida? (Normalmente essa dívida é indicada pela frase “Coloquei toda a minha vida em você”). E você se sente culpado, irritado e desconfortável com isso. Como saldar essa dívida? O que fazer com ele? A base de qualquer dívida é uma obrigação... Disto surge uma obrigação, uma obrigação. O dever é caracterizado pela seguinte atitude: “Se recebi algo de alguém, devo dar em troca algo de igual valor. E se não puder pagá-la, surge um sentimento de culpa e dependência (até que eu pague a dívida, não posso ser livre)”. Vejamos esta questão do outro lado. Se damos algo a alguém, nem sempre esperamos o mesmo em troca; na maioria dos casos, a gratidão é um “pagamento” integral; Queremos que a outra pessoa nos seja grata pelo que fazemos por ela. A gratidão não implica qualquer dependência, nenhum sentimento de culpa. Este é um sentimento positivo de autossuficiência. Verifique todas as suas dívidas. Talvez alguns deveres e obrigações possam ser convertidos em gratidão e viver em harmonia consigo mesmo e com seus entes queridos.?