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O aparecimento de sentimentos românticos e sexuais por um psicoterapeuta é normal ou motivo de preocupação? Isso é normal, acontece, o aparecimento de tais sentimentos é motivo de preocupação? para discussão e pesquisa. Em primeiro lugar, pesquise como eles se relacionam com os objetivos que o cliente identificou na psicoterapia. Às vezes, o trabalho sincero, delicado e profissional com esses sentimentos ajuda a entender os problemas que o cliente realmente abordou. Como o profissional deveria reagir se percebesse ou o próprio cliente falasse sobre o surgimento de apego, atração, etc.? Como profissional, você NÃO deve reagir EM NENHUM CASO: - transferir a relação cliente-terapêutica para pessoal. Tomar chá e café com o cliente, iniciar um relacionamento sexual amigável e romântico, - condenar o cliente pelo aparecimento de tais sentimentos. Como um profissional deve reagir: - aceitar esses sentimentos como normais, - explicar limites claros e claros no. relacionamento: quais manifestações de sentimentos são possíveis e bem-vindas e quais não são possíveis no âmbito desta relação (é possível dizer “eu fantasio sobre sexo com você”, tocar sem permissão ou realizar qualquer outra ação sexual não é permitido), - convide esses sentimentos para serem discutidos, explorados, veja como eles estão conectados com aquelas solicitações e temas que o cliente abordou. Se for importante e interessante para o cliente: explore como ele lida com essa atração e a reação do terapeuta. É possível um relacionamento próximo entre o terapeuta e o cliente após concluir um curso de psicoterapia - não. Porque a última sessão não significa que o relacionamento como tal acabou, sim. O Código de Ética define esse período como 2 anos.