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Às vezes uma pessoa faz algo porque precisa. Ou porque ele precisa. Ou porque não há outra escolha. O rosto da pessoa não expressa prazer. Pelo contrário, expressa desagrado. Ou, na melhor das hipóteses, desapego. Quando você olha para as pessoas no metrô, você entende que elas viajam porque precisam. Se tivessem escolha, escolheriam não ir. Ou vá para outro lugar. Mas eles não escolheram, deram o direito de escolher a alguém. Para ser sincero, muitas vezes também dou isso. Ou melhor, é impossível abrir mão do direito de escolha, mas a escolha não pode ser atribuída a si mesmo. Existem muitas maneiras de fazer isso: 1. “Fui forçado.” Mesmo que seja forçado a fazer algo sob a mira de uma arma, ainda tenho opções – desobedecer e morrer, por exemplo. Escolherei obedecer, mas escolherei isso, não o homem armado.2. “Isso mesmo/eu deveria/eu preciso.” Quem decide se seguirei esta regra ou não? Eu decido. Talvez eu nunca siga isso e tenha uma vida diferente, talvez pior, talvez melhor. 3. “Eu sou esse tipo de pessoa.” “Sou preguiçoso, é por isso que não fui.” A “preguiça” pode atrapalhar ou ajudar, mas não pode escolher. Mas eu posso. E não há nada de errado em não fazer algo. Por que as pessoas atribuem a escolha não a si mesmas? Então, para evitar o procedimento de seleção. Não é tão simples quanto pode parecer. Você precisa ser resiliente o suficiente à ansiedade para não ter pressa e se orientar. Você precisa ser sensível para perceber como me sinto agora e o que preciso. tenha coragem de enfrentar quem quer impor sua vontade a você. Você precisa ter coragem de considerar opções que exigirão mudanças e algumas perdas. Você precisa ser flexível para abrir mão de escolhas que não são mais adequadas. É mais fácil evitar o procedimento de seleção. E às vezes essa é uma boa escolha..