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Em todas as turmas há crianças com quem os professores têm dificuldade, por diversos motivos. Há casos em que o confronto entre professor e criança se torna crítico. E aí a professora manda a família para um psicólogo: “Eles vão te ajudar aí”. Pais conscienciosos vêm com seus filhos. Mas durante a consulta, nem a criança nem os pais têm problemas significativos no relacionamento com a criança! Sim, uma criança pode ter hiperatividade moderada, imaturidade, deficiências de autorregulação e desenvolvimento insuficiente de habilidades de comunicação com crianças e adultos, mas estes são problemas solucionáveis ​​e não apresentam nenhum inconveniente especial para os pais. Na maioria das vezes, os pais se sentem bem com os filhos e já sabem interagir bem com eles em casa. Mas na escola, por motivos diversos, o professor não consegue lidar com essas dificuldades e então a família é encaminhada ao psicólogo. Entretanto, quero dizer que a maior parte dos problemas com a disciplina de uma criança, com a sua atitude em relação à escola, são causados ​​pelo seu RELACIONAMENTO com o professor. Há um fato comprovado por pesquisas: quanto melhor for o relacionamento da criança com o professor, melhor será sua atitude em relação ao aprendizado e ao comportamento em sala de aula. E a qualidade da relação de uma criança com um adulto depende, antes de mais, do adulto... Amigos, colegas. O seu profissionalismo reside, entre outras coisas, na medida em que consegue acolher cada criança, com todas as suas vantagens e desvantagens. Aceitar significa, antes de tudo, “olhá-lo mais de perto”, entender como ele vive, quais são as circunstâncias em casa... Lembrando que mesmo alguém como ele – sem habilidade, sem vontade, rude – ele é o principal tesouro de sua vida. pais. E ele, estando na escola a maior parte do dia, antes de mais nada, precisa do seu carinho, da sua atitude incondicionalmente boa, da sua compreensão de que um bom filho mora no “núcleo” de cada aluno. Acho que no fundo todos vocês sabem disso. Mas o problema é que a criança não vê nem sente isso. Como você pode ajudá-lo a compreender que ele não é indiferente a você, que você não sente hostilidade pessoal por ele? Dê ao seu aluno “difícil” alguns minutos antes da aula. Faça-lhe uma pergunta sobre como ele está se sentindo. Descubra o que você ainda gosta nele, elogie-o. Pequeno e tátil que você pode tocar. Observe-o durante a aula. Quando ele começa a agir mal? Quando ele fica entediado? Prepare uma pequena tarefa interessante especialmente para ele para esta ocasião. Quando você faz um comentário (ofendido)? Faça isso de ouvido! Coloque-o mais perto de você. Durante a aula, venha dar uma olhada no caderno. Incentive, elogie. Coloque a mão no ombro por um segundo. Me ligue durante o recreio. Não repreender ou dar instruções. Surpreenda-o, encontre os pontos positivos em seu trabalho. Mostre a ele que você se preocupa com ele. Enfatize para ele suas conquistas (em comparação, mesmo com ontem). Confie a ele alguma tarefa importante. Deixe-o saber que você acredita nele. Você já viu mais de uma vez que medidas punitivas não funcionam. Experimente outros! Acredite, seus esforços não serão em vão. Ao gastar um pouco de energia mental e tempo, você alcançará a compreensão do seu “espinho”. Ele e seus pais ficarão gratos a você por isso. Certa vez, dei uma aula para professores sobre como estabelecer relacionamento com infratores disciplinares em sala de aula, há um resumo e uma apresentação dela. Se alguém estiver interessado neste material, escreva para mim, e em um futuro próximo irei colocá-lo como produto. Caros colegas, desejo-lhes paciência e resistência, saúde e paz de espírito. Mas se acontecer alguma coisa, nós – psicólogos – estamos por perto.