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Imagine colocar a mão no fogo. Isso machuca muito. Depois disso, você abordará o fogo com cautela. O cérebro não se importa com a dor física ou emocional. Ele reage da mesma maneira. Ferir! Perigoso! Pare! Começamos a evitar aqueles lugares onde podemos sentir dor física ou emocional. E aqui há um grande MAS! Ao nos isolarmos disso, temendo e evitando, evitamos nossas próprias vidas. Você não pode viver sem perdas. Você não pode viver sem cicatrizes, lesões, joelhos quebrados. Sem dor não há mudança. A mudança traz incerteza. E com certeza será doloroso e assustador. E antes de tudo, é assustador que doa. A tarefa dos pais não é proteger os filhos da dor, não é criar um filho em uma estufa, mas aprender a conviver com ela. Apoie, dê apoio, compartilhe com a criança. Aí nós, adultos, saberemos com certeza que alguma perda foi vivenciada. Qualquer dor é finita. E podemos viver isso. Sim, é difícil, vamos chorar, vamos manchar o joelho quebrado de verde, mas depois de um tempo vamos nos levantar e seguir em frente. Não vamos jogar chinelos nos nossos pais. Eles tinham outras tarefas: sobreviver num mundo em mudança. Podemos compensar o que não recebemos. É isso que fazemos na terapia! Admitimos que fomos feridos em algum momento. Talvez as pessoas mais próximas tenham causado isso. Damos a ela o direito de existir. Nós lamentamos por ela. Reconhecemos o seu valor e o valor das nossas perdas. Começamos a simpatizar verdadeiramente com nós mesmos quando éramos bebês. É interessante que quando fugimos da dor... Como fazemos isso? Sim, inconscientemente. Aqui nossa cabeça pensa perfeitamente por que não precisamos de negócios, relacionamentos, imóveis, hobbies, criatividade, amizade, trabalho interessante - tudo o que é importante para nós na vida sempre há um lugar de dor. Palavras das pessoas mais próximas sempre caem na dor de cabeça. As emoções de outras pessoas podem doer. Ambos condicionalmente “positivos” e “negativos”. Uma empresa pode falir e isso dói. Ao mostrar seu lado criativo ao mundo, você pode ser rejeitado. Na vida real, podemos ser traídos e abandonados. Todo o significado profundo de fugir da dor está na velha canção: “SE VOCÊ NÃO TEM TIA...” Quando fugimos dela, ela corre atrás de nós como uma sombra. Portanto, não fica mais fácil para nós. A vida fica mais estreita e empobrecida. O sofrimento e o medo permanecem, às vezes sentidos como uma ansiedade constante. Sofrer não é o mesmo que viver com dor. Esta é uma espécie de proteção mental contra isso. A psicoterapia não consiste apenas em entender o que há de errado conosco, mas também em aprender a perceber nossas emoções, dominando a habilidade de conviver com elas. Este é o preço da sua vida plena e plena Com amor no coração, psicóloga e psicoterapeuta corporal Yulia Sheina Você pode marcar uma consulta por mensagem pessoal..