I'm not a robot

CAPTCHA

Privacy - Terms

reCAPTCHA v4
Link



















Original text

Do autor: Sobre a singularidade e a própria identidade Dificilmente há alguém que não conheça a história do Patinho Feio, escrita pelo contador de histórias dinamarquês G.H. Andersen. Dizem até que foi pintado de vida. O protótipo do Patinho Feio foi o próprio autor. Sobre o que é essa história? Acho que é sobre peculiaridade. Sobre a singularidade de um indivíduo, que a sociedade não aceita. Ao longo da primeira parte do conto, o motivo do pária, “não assim” e, portanto, Feio, pode ser traçado. Na verdade, tendo se tornado tal, um pária, o Patinho Feio passou o inverno inteiro sozinho. E já na primavera, em desespero, ele foi (nadou) deliberadamente ao encontro da morte, na esperança de recebê-la dos bicos daqueles Lindos Cisnes que violaram sua solidão. E, de repente, ah, milagre, ele acabou sendo... Cisne, um deles! Agora ele não é feio! Ele é... Lindo? Em geral, sim... mas deixe-me observar que não é só isso. Ele é o mesmo. Ele deixou de ser único. Ele é um deles, dos Cisnes. Bem, talvez mais bonito que todos os outros, mais jovem e mais gracioso, mas “no quadro”. Então, desta vez estou falando de singularidade. Por alguma razão, o conto de fadas enfatiza a singularidade do Patinho Feio e o fato de que é “bom” não ser tão especial. Mas ele se sentiu “bem” não no exílio, nem no galinheiro, mas justamente quando deixou de ser aquela pessoa especial, mas passou a ser como todo mundo. Ou seja, mudei meu ambiente, como diriam os psicólogos, tenho outro conto de fadas. Ou uma parábola. Sobre Eagle, que também acabou no galinheiro. O destino da Águia foi exatamente o oposto do Patinho. Mãe Galinha, que chocou o ovo da Águia, tratou a aberração recém-nascida com compreensão. E ela aceitou sua cruz. Ela criou Orel junto com seus filhos, galinhas e galos. E a Águia cresceu nesse ambiente, absorvendo as regras e normas do galinheiro. Um dia, como no conto de fadas do Patinho Feio com os cisnes, uma Águia sobrevoou o galinheiro. E as galinhas olharam para ele com admiração. E a Águia Galinha perguntou para sua mãe, que tipo de pássaro é esse? E sua mãe lhe respondeu, dizem, filho, melhor é uma bicada que uma minhoca... Esta é a Águia, o rei de todos os pássaros, ele voa mais alto que o sol, onde estamos nós, galinhas, diante dele. Você, coma, coma, não se molhe. E a Águia baixou o olhar para o monte de esterco, porque era pecado perder um besouro tão gordo. E a Águia sobreviveu. Vivia calmamente como uma galinha. E ele morreu como uma galinha, porque acreditava firmemente em sua origem galinha. ...Cada um dos personagens principais do aviário era único. Especial. Um foi expulso, o outro foi adaptado. E nenhum deles foi realizado na sociedade alienígena original com sua verdadeira identidade, as crianças Mowgli tornaram-se “amigas” em matilhas de lobos e macacos. Eles estão adaptados e no futuro viverão como todos os animais desta sociedade. Para ser único num ambiente familiar, é preciso muita coragem, força de espírito e sabedoria do corpo, para compreender os seus instintos, e a sensibilidade da alma, para “calcular” essa sua alteridade. É por isso que, mesmo tendo percebido em si mesmas inclinações e características que não são compartilhadas pelo meio ambiente, tais pessoas buscam “as suas próprias” para se conhecerem através do outro. Acontece que o Patinho Feio teve muita sorte, ao contrário da Galinha. Ele não foi aceito, deixando intacta sua alteridade, enquanto a Águia adaptada foi forçada a permanecer uma Galinha. Mas com desvios. Pois bem, que sociedade não tem seus membros com diversas “mudanças de fase” Quando falamos da singularidade de uma pessoa, e mesmo de forma positiva, costumamos compreender e aceitar as qualidades socialmente desejáveis ​​que ela possui em abundância, em comparação com outras? pessoas. "Ele é muito gentil; ela é misericordiosa; trabalhador (não importa que o workaholism seja uma doença); ele é um líder (ganhou mais dinheiro).” Sobre a singularidade de forma negativa, dizemos “O mais preguiçoso; muito bravo; egoísta; e assim por diante). São mencionadas todas as mesmas qualidades que estão presentes nesta sociedade, mas “normalmente”, por assim dizer. Muitas pessoas querem ser únicas, destacar-se “da massa cinzenta”. Mesmo nas suas ofertas de vendas, todos os fabricantes de sucesso afirmam ser únicos. E isto,