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Do autor: Dizem que a crise económica nos traz novas oportunidades. Você acredita nisso? Dizem que crise não é hora de mudar de emprego. Quem sabe... Situação 1. A cliente é uma mulher de 42 anos. Desde janeiro de 2016, mudei de emprego 2 vezes, cada vez por um melhor. Pela primeira vez: salário inalterado, mas responsabilidades novas e interessantes. Segunda vez: salários ligeiramente mais elevados. Pergunta: Eu sou normal? e devo me preocupar em pular de um lugar para outro assim? Interessante: ela recebeu uma oferta de um novo emprego. O salário é menor, mas há oportunidade de crescimento na carreira. Situação 2. Mesmo antes da crise, uma mulher (38 anos) queria mudar de emprego e adiou esse “empreendimento” por tempo indeterminado. Uma crise. As condições de trabalho pioraram ainda mais. Os salários diminuíram. Ela desistiu. Em casa há 1 mês. Este é um período de férias não utilizado. Apelo sobre: ​​Tenho medo de me arrepender. Considere a situação 2 com mais detalhes "Sobre isso" é uma peça geral indiferenciada. Sobre colegas com quem tive boas relações? subordinados? Para a formação de uma ideia clara e clara, utilizamos o exercício: “Se eu ficasse no trabalho agora, então....”1. Fiquei atormentado pela falta de sentido de minhas ações (você faz, você faz uma rotina, mas não traz nenhum benefício para as pessoas, o gerente te leva com papéis, mas não posso escrevê-los, é um “filkin's carta”), 2. Há cada vez mais pedaços de papel (mais falta de sentido) e cada vez menos salários, se eu estivesse exausto, ofendido e insatisfeito, 3. Eu começaria a fazer perguntas: “Em geral, qual é o sentido do que estou fazendo?” Minha profissão costumava ser útil, mas agora só há cancelamentos. Algum tipo de vida vazia. Passo muito tempo no trabalho. E adoro trabalhar. Amei... até recentemente.4. você sabe, quando você fica inútil no trabalho por 8 horas, é tão cansativo, você apenas senta e espera estupidamente que essas 8 horas passem,5. aí em casa você briga com todo mundo, você não gosta de tudo, tanto a casa quanto as coisas te irritam,6. se eu tivesse ficado, meu caráter teria mudado, eu teria piorado,7. Percebi que acabaria ficando doente de nervosismo, tenho esse exemplo (há um ano uma colega ficou muito doente, começou a sentir fortes dores de cabeça e foi forçada a deixar o emprego por causa delas). Infelicidade, insatisfação, falta de sentido e vazio. Resumindo, temos o seguinte: nossa cliente é uma mulher inteligente e com intelecto desenvolvido, que conseguiu deixar seu “trabalho ruim” um pouco antes que as coisas piorassem ainda mais. Inconscientemente, ela já pressentia que estava enfrentando uma doença, mas no presente entende que levava a insatisfação com o trabalho para casa, onde provocava conflitos com a família. Dentro de si, ela precisa realmente ter sentido na sua vida e na sua atividade profissional; é importante que ela beneficie do seu trabalho, viva e trabalhe “com dignidade”. Observação interessante. Quando uma pessoa tem um intelecto forte, ela está acima dos sentimentos. E todos os sentimentos se tornam pensamentos. Arrepender-se de deixar o emprego é um sentimento. A mulher não sente, mas no início diz com o pensamento: “Talvez eu devesse me desculpar, mas o que vai acontecer então?” Não, o intelecto não esmaga os sentimentos. De forma alguma. E ele não os controla. Esta é uma forma de compreender/conhecer o mundo. Muito interessante. Uma mente forte implica sentimentos subdesenvolvidos que, à medida que se desenvolvem, enriquecem o mundo interior de uma pessoa. A mulher ficou em casa por um mês. E descreve surpresa: como é estar em casa quando todos já foram embora? como você se sente quando olha estupidamente pela janela com seu café e gosta de tudo? que estranho é passear no parque de manhã cedo, e é permitido não querer trabalhar, porque a cada dia você está mais vivo do que ontem?