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Espiritualidade Nossa vida é convencionalmente dividida em esfera espiritual e material. Ao nível do mundo material, cuidamos do nosso corpo - alimentamo-lo, vestimo-lo, treinamo-lo. Aí o corpo fica forte, forte e resistente. No plano espiritual acontece a mesma coisa. O desenvolvimento espiritual envolve o desenvolvimento de qualidades espirituais. Graças a esse treinamento, o espírito torna-se mais forte, mais forte e mais resiliente. O desenvolvimento espiritual pressupõe conhecimento sobre a alma, a realidade espiritual, sobre Deus, sobre as leis do plano sutil, sobre as características da energia psíquica. Mas não basta saber - é preciso saber aplicar esse conhecimento. A espiritualidade se manifesta em uma pessoa quando ela é capaz de realizar-se, seu Eu Superior no mundo material. E, obviamente, a falta de espiritualidade se manifesta quando somos egoístas. O desvio na outra direção, em direção à “espiritualidade” excessiva, pode ser chamado de pseudo-espiritualidade...A filosofia, a religião, a ciência estão tentando estudar a esfera espiritual da vida humana de diferentes ângulos. Só o centro da ESPIRITUALIDADE está dentro da pessoa! A ciência e a religião foram criadas para sistematizar o conhecimento sobre o mundo espiritual do homem, mas não para substituí-lo. A pseudoespiritualidade A espiritualidade não pode ser um fim em si mesma. Onde a espiritualidade é um fim em si mesma, surge o orgulho. O objetivo de se tornar espiritual é muitas vezes semelhante ao objetivo de se tornar perfeito! Limpe-se dos vícios materiais inferiores. Para que? Claro, para estar acima dos outros. Ter algo de que se orgulhar. O mundo está dividido condicionalmente em espiritual e material. A matéria é a personificação do pensamento, a personificação do espiritual. Uma atitude desrespeitosa para com o mundo material é como fugir da responsabilidade pela sua vida. Escapando para fantasias do que é perfeito e digno. Você precisa aceitar seus “lados obscuros”, mas não combatê-los. Aceite, entenda, analise. Desta forma eles enfraquecem. Além disso, não julgue os vícios dos outros, mas preste atenção aos lados “luminosos” de sua personalidade. “A abordagem pseudo-espiritual sempre distorce a verdadeira espiritualidade. Vou citar três abordagens que criam a ilusão de “espiritualidade”. Primeiro, começamos a pregar. verdades do Evangelho, francamente, é mais útil não pregar a Palavra, e viver de acordo com a palavra. E isso significa tornar-se uma pessoa tão amorosa, alegre, responsável e honesta quanto você é capaz. o caminho da “humildade” passiva, quando a pessoa não faz nada para resolver o problema, mas apenas ora e espera por um milagre. Porém, somos chamados de “colaboradores” de Deus, e Ele muitas vezes nos mostra quais ações complementar a oração. com. A terceira abordagem é a mais destrutiva. Ela se manifesta em um sentimento de superioridade: não vou ser condescendente com essa pessoa - afinal, estou tão perto de Deus que não consigo lidar com pessoas que não entendem de experiências espirituais elevadas. Por trás dessa atitude está o orgulho e/ou a preguiça espiritual. Não tem nada a ver com espiritualidade" (John Townsend). O egoísmo é uma expressão da função do cérebro. É como um pequeno programa embutido que deseja comparar coisas diferentes para “mantê-las” em uma determinada posição. O ego lhe dá ideias sobre quem você é e quem você não é. Quando esta função ou programa (ego) ocupa uma posição de liderança, a pessoa cai num estado de egoísmo. O ego cria a ilusão de poder. Força construída na autoafirmação às custas dos outros (sou melhor que os outros, mais forte, mais inteligente, etc.). Só que esse poder é como uma concha. Por mais forte que seja, sempre haverá o medo de que desmorone. E mais cedo ou mais tarde, ocorrem circunstâncias na vida de uma pessoa que destroem essa casca. A verdadeira força de uma pessoa se forma no Espírito. O verdadeiro conhecimento espiritual cria um núcleo interno. Este poder permanece com ele por muito tempo. Estando sob a influência do “Ego”, nos esforçamos para satisfazer falsas necessidades: A necessidade de aprovação (a necessidade de alguém nos dar o direito de fazer algo, de alguém controlar o nosso). vida, para avaliar..) A necessidade de controle (causa a sensação de que as pessoas não podem viver sem nós).].