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Muitas pessoas, psicólogos e formadores discutem frequentemente a questão “Como estar num recurso”. O que é importante e o que precisa ser feito para estar em determinado estado de fluxo, satisfação; o que você precisa fazer para nutrir seu núcleo interno e apoiá-lo. Na minha opinião, para adquirir algo, você deve primeiro abrir espaço para isso. Aceitar isso é algo novo. Nesse caso, surge a pergunta - do que você precisa se livrar para estar nesse estado de recursos? Talvez por algumas qualidades, crenças, pensamentos, gatilhos externos? O que limitar e o que não permitir a entrada no seu espaço? E provavelmente não estou falando sobre proibições. Porque nada funcionará através de proibições. Ou seja, sobre a libertação voluntária, conduzi todo um estudo e pesquisa. E obtivemos o seguinte conjunto de fatores interferentes (uma lista enorme, devo dizer!): - Ansiedade - Sentido de dever, vergonha - Assuntos, projetos, relacionamentos não resolvidos/inacabados - Autocrítica - Deprimente (como está na moda dizer - ambiente tóxico - Agressão - Exigências e expectativas (tanto em relação a si mesmo quanto aos outros) - Ilusões, fantasias, pensamentos sobre o passado e o futuro, arrependimentos - Obrigações assumidas voluntariamente que ninguém pediu, mas apreço e gratidão das quais são esperado - Crenças destrutivas, atitudes negativas - Valores desatualizados, estereótipos Nada mal, certo? Fácil de dizer, certo? Mas cada um entende o que é supérfluo à sua maneira. No entanto, aqui também existem armadilhas. O próprio desejo de se livrar de algo e “cavar” em si mesmo é um pouco neurótico. Por trás desse desejo está uma não aceitação de si mesmo/de suas ações e uma tentativa de se tornar ideal, de se encaixar em algo ou alguém. O princípio fundamental da psicocorreção não é livrar-se de deficiências ou limitações, mas sim desenvolver os próprios pontos fortes e adquirir novas experiências. E a psicoterapia é uma boa auxiliar nisso. O final deste post é aberto. Sem ligações, apenas reflexões sobre o assunto. Basta estar mais atento e cuidadoso consigo mesmo.