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QUESTÃO DE DINHEIRO...Quem deveria ganhar mais na família: ele ou ela? Esta é uma questão delicada. A resposta pode ser a seguinte frase: quem puder, deixe-o ganhar. A sociedade se dividiu em dois campos. Os adeptos do “domostroy” dizem que o marido é simplesmente obrigado a sustentar uma família, uma vez que iniciou uma. Representantes do outro campo, e na maioria das vezes representantes, promovem direitos iguais no casamento. Eles argumentam que não importa quem ganha mais, o principal é que a família tenha segurança financeira. Se uma mulher, adepta do patriarcado, recebe um salário maior que o de um homem, esse fato se torna estressante para ela. As principais causas do estresse são: suas ideias sobre o papel do homem na família (o novo sentimento de ser o ganha-pão é difícil e incompreensível para ela); em diferentes situações sociais com seu status; medo de que ela comece a procurar outro, e a família entre em colapso por culpa dela, no entanto, a situação pode ser oposta, ou seja, um homem que segue os pontos de vista; do construtor da casa pode sentir-se desconfortável (sentir stress) quando uma mulher ganha mais do que ele. Razões significativas para isso podem ser os seguintes fatores: sentimento de própria fraqueza diante de uma mulher; medo de que ela o abandone, já que ela não precisa dele “tão inútil”; funcionalidade devido à transferência para ele de parte das responsabilidades femininas; a ameaça de perder o título de “Chefe de Família”; o perigo de perder sua experiência em questões “puramente masculinas” tanto na frente de seu cônjuge quanto de seus entes queridos; sociedade. Como entender que seu cônjuge passa por momentos difíceis com a superioridade financeira? Os tipos de comportamento de homens e mulheres nesta situação são diferentes. Por exemplo, as mulheres tentam por todos os meios forçar um homem a encontrar uma fonte adicional de rendimento ou a mudar de emprego. Neste caso, poderão fazer piadas ou zombarias na presença de terceiros (filhos, outros parentes, amigos da família, colegas) sobre o tema salário do cônjuge; pelo contrário, ocultar deliberadamente o valor real do salário; apresente um “álibi” para seu marido, incluindo, supostamente, restrições de saúde; arranjar uma doença psicossomática para si mesma, se ao menos o marido encontrasse um emprego com um salário decente, em sua opinião. Aliás, os homens também podem usar essa técnica, mas para se protegerem de quaisquer alterações. Além disso, os vícios (álcool, infidelidade, drogas, jogos de azar) podem se tornar um problema sério para ambos os sexos. O cônjuge pode começar a mostrar agressividade para com os membros da família e recusar-se veementemente a realizar quaisquer tarefas, na sua opinião, “puramente femininas”. A busca incessante por trabalho na Internet e a ida a entrevistas, às vezes fictícias, sinalizam o sentimento de culpa que um marido experimenta diante de sua esposa mais rica financeiramente. A situação pode chegar a um ponto em que seja mais fácil para o homem encontrar um emprego onde fique menos em casa, para não se machucar ao conhecer a esposa. O mais importante aqui, e também o mais difícil, é. a capacidade de chegar a um acordo. Os cônjuges devem ser extremamente honestos sobre o que os preocupa e extremamente pacientes, com desejo de compreender e ouvir um ao outro. Se você não consegue transmitir seu ponto de vista ao seu ente querido, aconselho que procure a ajuda de um psicólogo de família.