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Do autor: Os conflitos intrapessoais são fenômenos inconscientes que duram muito tempo. Eles se manifestam em certos comportamentos e experiências. Cada pessoa tem conflitos intrapessoais. Os conflitos intrapessoais são trabalhados no processo de psicoterapia. Quando os conflitos são trabalhados, a qualidade de vida muda! Uma pessoa realiza seus planos e objetivos. De acordo com o OPD-2 (Diagnóstico Psicodinâmico Operacionalizado), existem 7 conflitos intrapessoais. Este artigo é dedicado a 1 conflito. CONFLITO DE AUTONOMIA/DEPENDÊNCIA (de acordo com OPD-2) O conflito mais importante, que é a causa da depressão, psicossomático Formado de 0,5 a 1,5 anos e determinado pela relação entre a criança e a mãe. Este conflito distribui-se entre pólos opostos, desde a proximidade e a dependência até à independência bem formada e à distância perceptível (autonomia e dependência). o seu - estar e poder estar com os outros. A constância dos pais é importante. O principal afeto é o medo do aumento da proximidade/distância Modo passivo: Confortável por ser dependente, a pessoa não quer ser autônoma, comporta-se de forma subordinada em relação ao parceiro, posiciona-se como indefesa, fraca. O psicoterapeuta desenvolve um senso de responsabilidade pelo paciente na contratransferência. Quando existe o perigo de perder um relacionamento, surge o medo - a emoção principal deste conflito. Modo ativo No modo ativo, a independência, a independência, a independência financeira (“Eu pagarei por mim mesmo”) são enfatizadas, mas o desejo ( necessidade) de depender inconscientemente permanece, a pseudoautonomia é demonstrada. Essas pessoas têm maior probabilidade de sofrer um ataque cardíaco. Relacionamentos com um parceiro No modo passivo Esses clientes escolhem voluntariamente um parceiro ou família, que obviamente será superior a eles, mas não deve ser ativo, não deve provocá-los e é. muito dependentes nas relações com o companheiro, a necessidade dessa dependência, não querem mudanças na vida, mas não percebem, racionalizam: “Não posso deixá-lo sozinho”. As mulheres escolhem um homem inativo no sexo. No modo ativo, a independência é enfatizada no relacionamento com o parceiro, a consequência são muitos conflitos na família, quem está ao seu redor sofre com a atividade, é impossível encontrar um compromisso. na família ou qualquer relacionamento é evitado, em casos extremos - o medo de que você seja reprimido Relações na família parental No modo passivo. Já adultos, convivem com os pais (filha da mamãe, filhinho da mamãe) - atitude frequentemente transmitida no modo ativo. Relacionamentos na família, manifestam a própria opinião muito cedo, costumam deixar a família cedo, expulsam os filhos da família. casa prematuramente. Atitudes em relação ao trabalho No modo passivo Posição subordinada no trabalho, evita responsabilidades, é a “segunda pessoa”, não há tema de competição, simplesmente tem medo de tomar uma decisão, é importante que o chefe tome a decisão. decisão na modalidade ativa Via de regra, ocupam posição de liderança, tornam-se líderes, não podem depender de ninguém, não podem estar sob o comando de ninguém, não são capazes de trabalhar em equipe, de cooperação. Especialidade, individualidade (isso também é encontrado em estudos, por exemplo, um plano individual). Atitude em relação à propriedade No modo passivo Posição passiva e dependente. Exteriormente, fica-se com a impressão de que nada é necessário, aliás, a propriedade assusta com a responsabilidade, o lado financeiro é a base da própria independência (abrem conta em banco antecipadamente, por exemplo), mas pode haver. outro extremo - “Não preciso de nada, mas sou livre e não dependo de bens. (Diógenes, hippie) Relações com a sociedade No modo passivo É importante pertencer a algum grupo, sentimento de pertencimento, e num grupo nunca se será líder, num grupo seguir-se-á o líder No modo ativo Eles não quero pertencer a nenhum grupo, cinismo: “Eu.