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Era uma vez um homem que viajava por terras distantes e se perdeu. Ele vagou por muito tempo e finalmente saiu para a estrada, mas para onde ir: para a esquerda ou para a direita A estrada da esquerda descia em algum lugar e a estrada da direita continuava subindo. O viajante não sabia que um caminho levava ao esquecimento eterno e era chamado de Caminho das Mentiras, e o outro caminho fazia de qualquer pessoa um herói e era chamado de Caminho da Honra. O viajante pensou em qual caminho deveria seguir e então decidiu. que já estava bastante cansado, então pegaria a estrada da esquerda, pois parecia mais fácil. E começou a descer a estrada. Só havia uma coisa ruim: quanto mais baixa a estrada, mais escura e assustadora ela ficava. Sombras ameaçadoras começaram a aparecer nas laterais da estrada e um frio desagradável soprava de algum lugar. O humor do viajante tornou-se completamente triste e sombrio, mas ele não queria voltar. Afinal, seria difícil: subir o tempo todo. E ele decidiu continuar sua jornada até o fim para ver aonde essa estrada o levaria. Muitas vezes ele tropeçava, caía, e isso o deixava cada vez mais irritado, ficando irritado e sombrio, como a paisagem ao seu redor, porém, logo ficou. tão escuro que o homem começou a ver muito mal a estrada. Agora ele caminhava devagar e antes de dar um passo tocou cuidadosamente o chão à sua frente com o pé. E de repente sua perna pareceu vazia. Não havia nada sólido à frente em que pudéssemos apoiar os pés. O viajante agachou-se, procurou com a mão uma pedra atrás de si e atirou-a para a frente, mas não houve impacto no chão. Ele atirou outra pedra, uma pedra maior, mas novamente houve silêncio. Parecia que a pedra estava voando para algum abismo negro sem fim. Só agora, horrorizado, o viajante percebeu que estava à beira de um abismo sem fundo. E esse abismo foi chamado de Abismo do Esquecimento. Todos que caíram neste abismo desapareceram para sempre da memória humana. O homem ficou chateado, virou-se e voltou apressado. Foi difícil para ele subir, mas agora ele sabia que não havia outro jeito. Aos poucos começava a clarear e já se via claramente a estrada “Quantos descuidados escolheram o caminho fácil e morreram neste abismo”, pensou o viajante ao retornar. - Que sorte tive de ter parado no tempo e não ter dado o último passo da minha vida. Quanto tempo ou pouco o homem caminhou e chegou ao local de onde começou a descer. Agora, sem hesitar e sem parar, ele continuou sua jornada ao longo da estrada que levava para cima. Quanto mais alto o viajante subia, mais brilhante se tornava a luz. A cachoeira brilhava ao sol, os pássaros cantavam alegremente e ele nunca tinha visto uma variedade tão rica de flores antes. Parecia que tudo ao redor lutava pelo sol e regozijava-se com seus raios quentes. Sim, a subida foi mais difícil e difícil de subir, mas a beleza única envolvente ajudou o viajante a desviar-se das dificuldades. E quanto mais íngreme e difícil era a estrada, mais bonita ela ficava. Até o céu e as nuvens começaram a mudar suas cores habituais para tons surpreendentemente iridescentes. A beleza circundante enchia cada vez mais o coração do viajante de alegria e felicidade. E quanto mais alto a pessoa subia, melhor, mais forte e mais gentil ela se tornava. Nas subidas íngremes, era constantemente necessário superar o medo e realizar proezas. O Caminho da Honra é difícil. Mas leva à glória - Como seria bom se esse caminho difícil nunca terminasse! – exclamou o viajante em voz alta e alegre “Nunca, nunca, nunca”, respondeu-lhe o eco “Isso nunca vai acabar?” – o homem perguntou em voz alta. “Isso nunca vai acabar, nunca vai acabar, nunca vai acabar”, repetiu o eco. Convidamos você a participar do treinamento “Repensando”. Outros artigos sobre o tema: - Parábola - Valores - Repensando - Crise do sentido da vida. -Crises biográficas