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É importante valorizar tudo o que temos. Esforce-se para conseguir o que ainda não temos. É fácil nos separarmos daquilo que não precisamos. E simplesmente ame a vida! Recentemente, tenho trabalhado frequentemente com clientes que vivenciam o luto da perda, e hoje resolvi publicar um material no qual caracterizarei as principais reações de uma pessoa que vivencia o luto da perda. Vamos pensar um pouco: PERDA DO LUTO - vamos encarar isso como um processo, através do qual, com o tempo, a pessoa ganha um senso de equilíbrio e desejo de uma vida plena. Trabalhando com esse “sintoma”, quero lhe oferecer um diagrama. que ajudará a estruturar esse conceito. É importante considerar o luto pela perda de várias perspectivas: - temporária (separação) ou permanente (morte) - real ou imaginária - psicológica ou fisiológica A emoção predominante aqui é a TRISTEZA, mas reações emocionais como medo, raiva, culpa, vergonha são. também presente A formação dos primeiros e mais importantes relacionamentos ocorre nos primeiros anos de vida, quando surge o apego às pessoas que sustentam a vida da criança. Mais tarde, a pessoa gasta sua energia na oportunidade de encontrar alguém que possa compreender, dar o que faltou na infância, “estabelecendo relações próximas” e compensando a “perda de experiências infantis”. do luto, mas hoje quero abordar o envolvimento emocional, que, mesmo que não se manifeste externamente, deixa sua marca e escreve o roteiro corporal de uma pessoa. O luto pela perda se caracteriza por viver vários estágios: Estágio 1. - sofrimento fisiológico (espasmos na garganta, engasgos, respiração rápida, necessidade constante de respirar) . Se uma pessoa fala, lembrando de certos momentos da vida e de uma pessoa significativa nela, isso também vem acompanhado da necessidade de respirar. Sintomas como: perda de apetite, cansaço por qualquer atividade física.. Neste contexto, o estresse psicológico (dor mental) é acompanhado por uma sensação de irrealidade. Etapa 2 – preocupação com a imagem do perdido. Podem surgir várias ilusões (ouve passos, uma imagem semelhante na multidão). Este é um estado de forte envolvimento emocional e, portanto, a linha tênue entre a realidade e as experiências pode ser perdida. Uma pessoa que vive esse período difícil tenta encontrar em suas ações passadas, acontecimentos que estiveram associados aos perdidos, o que ELE NÃO FEZ (falta de atenção para com ele, seus próprios erros nas ações). Os erros são exagerados e contribuem para o desenvolvimento de atitudes voltadas à autoculpabilização. Estágio 4 – reações hostis. Em relação às outras pessoas, a simpatia diminui, a empatia, o carinho e a atenção e a naturalidade das ações desaparecem. A pessoa começa a falar com irritação e raiva, isola-se e leva um estilo de vida isolado. Estágio 5 - perde-se o comportamento anterior, aparecem pressa, agitação, ações caóticas e ausência total de capacidade para atividades organizadas. Nesta fase, a pessoa aprende a repensar o significado de suas ações. Estágio 6 - identificação com a imagem da perda. Aqueles que vivem esse período incluem em seu modo de vida cotidiano as ações, feitos, palavras e padrões de comportamento do falecido (perdido). Tal identificação é consequência da completa absorção na imagem da perda. ESTÚPIDO + INSENSITALIDADE = ALTA GRAVIDADE DE EXPERIÊNCIAS, quanto mais durar esse período, mais graves serão as consequências. É a insensibilidade que se transforma bruscamente em experiências reativas que traduz a gravidade do quadro, criando polaridade. Assim, para resumir, gostaria de observar o seguinte. Existem 3 complexos principais de sintomas de luto: 1 complexo - emocional (tristeza, ansiedade. , desamparo, raiva). Complexo 2 - cognitivo (pensamentos obsessivos, crença na presença do falecido). Complexo 3 - comportamental (distúrbio do sono, evitação, hiperatividade, afastamento de contatos reais e relações sociais, perda de interesse pela vida). IMPORTANTE LEMBRAR:.