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“O que é bom e o que é ruim?...” - aprendemos essas rimas na infância. E entendemos o que está por trás disso: o mundo pode ser bom, o mundo pode ser mau. Podemos fazer a coisa certa ou podemos fazer a coisa errada. Assim nos acostumamos com esse mundo, aprendemos a dividir tudo em certo e errado, bom e ruim. E então, com o maximalismo juvenil, mergulhamos em uma coisa ou outra. E esquecemos que no bem sempre há o mal, e no mal há o bem. É assim que dividimos o mundo inteiro e aparecem as doenças e o sofrimento... Vejamos esta situação. Por exemplo, você ganhou um concurso de beleza. Você foi o melhor e isso era óbvio. Agora você está brilhando de felicidade! Você é um vencedor. E pensamentos surgem em você: “Eu sou o mais feliz! Eu fui o melhor! Eu os derrotei! Eles não podem me pegar! Normalmente, depois dessa “criatividade de pensamento”, a felicidade não dura muito, é substituída pela derrota. Talvez os resultados da competição não sejam contabilizados, talvez todos os seus amigos se afastem “por inveja”, talvez a próxima competição seja um fracasso total... E então você será dominado por pensamentos exatamente opostos: “Eu sou o mais infeliz, sou indigno deles, tudo é ruim para mim... “E você ficará desesperadamente preocupado com o seu fracasso. E isso pode continuar constantemente ao longo de sua vida: primeiro suba, depois caia, depois suba, depois caia. . Algumas pessoas gostam de viver assim: brilhantes e dramáticas. Mas muitos prefeririam viver uma vida mais calma, sem mudanças bruscas. O que precisa ser feito para trazer essa paz à vida Como sempre, existe uma maneira simples. No momento em que você está extremamente feliz, vale acrescentar a consciência de que a derrota é possível, e no momento em que tudo está difícil entender que algum dia haverá boas circunstâncias. Em outras palavras, você precisa somar o mal ao bem e somar o bem ao mal. Então não há necessidade de quedas. Você se levantará uniformemente. Em nosso exemplo, quando estiver em um estado de felicidade, você pode pensar algo assim: “Estou feliz agora!” Eu estou bem! Sou grato a todos que me ajudaram a alcançar esses resultados! Entendo que um dia posso ter derrotas, mas vou tentar estar por cima...” E aí no momento da derrota, se acontecer, não vai ser muito doloroso cair, porque os pensamentos já estarão algo assim: “Me sinto mal, sim, errei muito, mas agora isso é uma derrota, e no futuro pode muito bem haver uma vitória”. É assim que a Vida nos ensina a respeitar nossas leis. E temos que escolher: seguir essas leis ou seguir nosso próprio caminho.