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Do autor: Publicado no site do autor: Matveev V.A. Jejum e hipnose. O mais difícil e complexo é o mais simples. O jejum, assim como a hipnose clássica, é conhecido desde os tempos antigos. A menção às práticas de jejum é encontrada nas descrições da vida de cada um dos pregadores religiosos, o que significa que elas são praticadas desde que as religiões existem. A hipnose, na forma como a conhecemos, existe há relativamente pouco tempo. Historicamente, acredita-se que o estudo da natureza da hipnose e da sugestão verbal em estado hipnótico foi iniciado pelo cirurgião inglês James Braid. Em 1841, em Manchester, teve a oportunidade de assistir a uma sessão pública dirigida pelo magnetizador suíço La Fontaine. Logo, para esse sono nervoso induzido artificialmente, Braid encontra um termo especial, que então entrou para sempre na ciência e na linguagem cotidiana - hipnose, que na verdade significa “sono” em grego. Por si só, técnicas hipnóticas, meditação e práticas xamânicas existem desde tempos imemoriais. Porém, o que o jejum e a hipnose têm em comum? Por que pregadores, eremitas, iogues e xamãs praticam a combinação desses meios de influenciar o corpo? Se considerarmos a lista de doenças que podem ser tratadas com hipnose e jejum, veremos muitas coincidências: - diversas doenças cardíacas - asma brônquica; síndrome do cólon irritável; - obesidade nutricional-constitucional, diencefálica - resistência à terapia medicamentosa; - alergias cutâneas (dermatose alérgica crônica, neurodermatite, psoríase, eczema); - alergias alimentares e (ou) medicamentosas; - úlcera péptica do estômago e duodeno; - diabetes mellitus tipo II - gota, etc. Qual é a razão dessas coincidências? Que mecanismo de ação sobre a doença pode ser comum a métodos de tratamento tão diferentes, à primeira vista? Segundo alguns pesquisadores, durante o jejum, vermes, vírus, células velhas e doentes morrem no corpo. Cristais de escória e colesterol se desfazem e, o que é especialmente importante, o corpo se livra da “água morta”. A pessoa tem muita água assim, ela não participa das trocas, se acumula e não é excretada. Este é um lastro pesado, inviável e não ativo, que se acumula de forma precisa e confiável em nosso corpo. Por sua vez, a hipnose clássica, do ponto de vista científico, corrige, em primeiro lugar, o modo de pensar de uma pessoa, seus padrões de comportamento reflexivos e subconscientes. Isso o liberta de padrões de pensamento desatualizados, pensamentos e estados obsessivos. Corrige o funcionamento dos órgãos internos, influenciando-os através do cérebro, alterando os padrões psicossomáticos de interação com o meio ambiente e consigo mesmo. Do ponto de vista esotérico, toda essa negatividade acumulada ao longo da vida tem energia própria. O que, por sua vez, influencia a formação dos pensamentos e da aura. O pensamento é uma espécie de formação espiritual-material-energética que vive no espaço e é chamada de forma-pensamento. O pensamento é um ser recém-nascido do plano espiritual com todos os sinais de existência autossuficiente. Tal ser é uma forma-pensamento, e todo o espaço que nos rodeia está preenchido com essas formas-pensamento. Os pensamentos comuns vão para o espaço, os pensamentos habituais se instalam na aura. Ao longo da vida, muitos deles se acumulam e crescem na aura, adquirindo formas-pensamento correspondentes. Dessa forma, formam-se estereótipos de pensamento e comportamento, reestruturando todo o microcosmo de uma pessoa. É possível que livrar-se dessas formas-pensamento opressivas seja o verdadeiro significado do jejum e da hipnose. É por isso que os adeptos do desenvolvimento espiritual combinam métodos de influenciar o corpo e o espírito, como técnicas hipnóticas e jejum. Como resultado, ocorre uma limpeza dupla e simultânea do corpo e da aura. Uma pessoa é limpa tanto quanto possível!