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Do autor: artigo original no site: É fácil brigar, mas encontrar uma solução que sirva para ambos os parceiros é toda uma ciência que ninguém nos ensinou. Quando brigamos, surge um espaço de vazio entre nós, e se não tomamos a iniciativa e simplesmente esperamos o primeiro passo dele, então esse espaço cresce muito rapidamente e se enche de queixas, censuras, reclamações, fantasias. Todo aquele “lixo” que torna tão difícil perceber a situação com objetividade e ver o que há de bom no outro. Dar um passo em direção a um encontro, apesar das suas queixas e decepções, significa assumir responsabilidades, mostrar essa mesma flexibilidade e coragem. Mas por alguma razão as pessoas preferem esperar o primeiro passo dele, enquanto continuam a sofrer, a sofrer e a afastar-se... Trabalhando com homens e mulheres, dividi as “reclamações” dos clientes em duas categorias: - “ele não é assim / ela não é assim” - ou seja, o problema é dele: ele é preguiçoso, não tem iniciativa, é ganancioso, não presta atenção, ganha pouco; ela não me entende, constantemente quer alguma coisa (ou não quer), reclama, reclama, critica ou substitui por sua própria opção - “eu não sou assim/não sou assim” - ou seja, o problema é; em mim: engordei, não sou tão interessante, preciso me aprimorar, não mereço ele, etc. Ou: não sou páreo para ela, ela precisa de outra pessoa, não consigo fazê-la feliz, etc. Para explorar seu relacionamento e ainda encontrar uma solução construtiva, ofereço a você minha própria técnica (síntese de arteterapia e drama simbólico), que o ajudará a reconsiderar seu relacionamento em um nível simbólico-metafórico, encontrar novas estratégias e soluções para melhorar os relacionamentos e ajustar as formas de interação em seu casal. A técnica “Como se...” Você precisará de 3. folhas de papel A4, lápis de cor ou tintas, 25-30 minutos de tempo e vontade de explorar a esfera do seu relacionamento para encontrar as estratégias mais construtivas de interação. Etapa 1: Imersão na situação Feche os olhos e imagine a sua. homem na forma de algum tipo de animal. Com quem ele se parece, quem é ele, se fosse algum tipo de animal? Em que ambiente ele vive, o que o rodeia? Qual é a cor e o tamanho? O que ele está fazendo neste exato momento? Agora pegue uma folha de papel e um lápis e desenhe seu parceiro na forma de um animal no ambiente ou local em que ele apareceu para você. Nesta técnica, seus talentos artísticos não importam, apenas desenhe o melhor que puder. Faça o mesmo por si mesmo - imagine-se como um animal cuja imagem ressoa em você agora e depois desenhe “você mesmo” em outra folha de papel. : Analisando a situação e buscando opções de interação Agora disponha seus desenhos à sua frente (na mesa ou no chão), deixando alguma distância entre eles, em uma posição que corresponda ao seu relacionamento no momento. O que você vê nas fotos? Esses animais são do “mesmo mundo” ou de mundos diferentes? Eles são da mesma espécie ou não? Existem diferenças em tamanho, postura, atividade, posição corporal, etc. Apenas observe e anote seus pensamentos e sentimentos. Agora experimente diferentes posições das folhas, movendo-as – algumas para a esquerda, outras para a direita; tente colocá-los um acima do outro, mude a distância entre eles. Ao fazer isso, observe novamente seus sentimentos e pensamentos. Depois de experimentar diferentes maneiras de interagir essas duas imagens, encontre agora a distância e a posição ideais entre as folhas e observe seus sentimentos. Dê a si mesmo um tempinho para “se acostumar” com o novo arranjo, caso ele seja diferente do original Etapa 3: Harmonização de relacionamentos Agora, olhando os dois desenhos anteriores, crie uma nova imagem onde esses dois animais possam. estar juntos no mesmo espaço, no mesmo território da forma mais harmoniosa possível. Faça um terceiro desenho, prestando atenção aos seguintes aspectos: Onde estão esses animais? o que eles estão fazendo? qual é a distância entre eles (é importante encontrar o ideal), como estão agora.