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Do autor: Em primeiro lugar, disciplina, tolerância e masculinidade estão associadas ao pai. A psicologia da família é única e ninguém contestará o fato de que, infelizmente, nem todo homem se torna um pai exemplar para seus filhos. Muitos veem a paternidade como uma função biológica limitante do homem associada ao nascimento de um filho. Na verdade, a verdadeira paternidade envolve não só a manifestação de um facto externo, mas a manifestação de maturidade interna nos níveis físico, mental, espiritual e social. O pai, antes de tudo, está associado à disciplina, à tolerância e à masculinidade. E tudo isso se manifesta através do treinamento físico e do desenvolvimento da força de vontade. No nível mental, o pai contribui para a formação do caráter, na manifestação de qualidades como racionalidade, determinação, determinação, exigência e independência. E com uma abordagem justa ao processo de educação, as crianças desenvolvem confiança e uma convicção subconsciente no valor da sua existência. A criança entende que o pai, como pessoa significativa para ela, avalia suas habilidades e isso estimula o desenvolvimento de novas e mais complexas. Se o nível espiritual for considerado na perspectiva das tradições familiares, então não se pode subestimar a formação pelo pai de um sentido de unidade familiar - o sentimento de “nós” e uma atitude sincera para com a mãe. O nível social determina o benefício consciente para a sociedade. Portanto, o homem deve ensinar, pelo exemplo, a preservar as tradições culturais de sua família, a capacidade de fazer a escolha certa de uma futura profissão e de ocupar um status social digno na sociedade. É preciso lembrar também que, ao se comunicar com o pai, os filhos muitas vezes e inconscientemente imitam formas de se expressar: expressões faciais, gestos, fala. Às vezes, o grito de um homem nem sempre é uma manifestação da posição masculina correta, mas apenas uma expressão de uma necessidade aguda de significado externo, que esconde a própria incerteza ou falta de vontade de compreender o problema que surgiu. Conseqüentemente, a paternidade é um grande trabalho do pai para atingir o mais alto nível de desenvolvimento da personalidade como um todo. No processo de realização de consultas psicológicas, alguns homens admitem que a manifestação dos sentimentos paternos é muito difícil para eles, pois o fazem. não vivenciar uma conexão interna profunda do relacionamento com a criança. Na verdade, o pai por natureza não tem a mesma simbiose (fusão interna) que a mãe, principalmente nas primeiras fases da vida. A paternidade, como instinto, não se manifesta de forma alguma. E, portanto, o pai tem a oportunidade de formar essa conexão natural por meio da educação e do papel ativo do homem. Por causa desse desconhecimento, ocorrem conflitos nas famílias, que na maioria das vezes são chamados de ciúme do filho ou confronto sobre quem ama mais quem ou quem dá mais a quem. Como resultado, cria-se um confronto geracional, no qual a autoridade do pai irá. definitivamente será baixo. Ou seja, a autoridade de um homem, como chefe de família, determina a natureza e o conteúdo de valores importantes da vida: respeito, dignidade, honra, consciência, responsabilidade, honestidade e nobreza de alma. Eles são parte integrante da criação de meninos e meninas e, sem eles, uma família plena, forte e feliz não pode ser formada..