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Agora eu tinha um cliente de Moscou em minha consulta como psicólogo, sexólogo e psicoterapeuta. Ela me procurou com seu problema sexual feminino de anorgasmia e com a experiência negativa que acumulou durante sua vida sexual. Devo dizer que ela tem vinte e poucos anos. A primeira relação sexual foi aos vinte e um anos. Antes disso, não havia nenhum desejo especial por sexo, o nível de libido era mínimo. Além disso, a convicção da minha mãe funcionou: “Você não fez nada disso aí. Olhe para mim, senão você vai trazer na bainha. Não vou educar”... Infelizmente, esse tipo de crença recebida dos pais não é incomum. Acredito que muitos psicólogos e sexólogos já encontraram isso mais de uma vez em sua prática. Quando eliminamos esta situação e ambiguidade, a menina adquiriu o estado de idade adulta e a atitude: eu mesma decidirei o que e como, então já avançamos no sentido de eliminar o problema sexual feminino da anorgasmia. Aqui foi uma experiência ruim de primeiro sexo. Como ela disse: tire minha virgindade com o dedo no parque num banco. Naquela época, a menina bebeu para ter coragem e decidiu “fazer uma façanha”, já que todas as suas amigas já eram sexualmente ativas há muito tempo. Depois disso, foi registrada uma experiência negativa da série: o que é sexo, nada de bom, sem prazer, enfim, orgasmo. Existem problemas por toda parte. Devo dizer que a relação não deu em nada, como disse outro cliente meu: foi um deflorador comum... Então o segundo cara apareceu. O cliente namorou com ele por cerca de um mês. Uma vez depois do sexo, ele disse que ela não o sentia, ele nunca tinha tido uma garota tão fria quanto ela. Vale dizer que ele não estava tentando conquistar uma garota e era um daqueles que também estava acostumado a ter prazer. Logo houve uma separação, que foi substituída por um sentimento de abandono, infelicidade e inferioridade. Ao torná-la um “módulo de desamor”, aliviei a condição da menina. Ao longo do caminho, eliminamos o negativo que estava associado ao tema sexo e anorgasmia, agregando energias femininas e vontade de se abrir no sexo. Foi assim que surgiu o trabalho. PS Este artigo é fictício e não tem nada a ver com personagens reais..