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Dentro de cada pessoa existe uma imagem coletiva de um pai Crítico e Solidário. Imagine que a Criança está desenhando algo e compare duas frases ditas pelos pais à criança em resposta às suas dificuldades. 1. “O que há de errado com você de novo? Ok, deixe-me terminar - e você assiste!”2. “Você está preocupado? Veja como você se saiu bem aqui. O que você quer aqui? Agora vou te mostrar. Mas na primeira frase você pode ouvir “EU NÃO acredito em você”, “você NÃO PODE”; na segunda, ao contrário, “acredito que você aguenta” e “você pode fazer ainda mais”. Qual das duas opções de comunicação lhe dá um incentivo à ação, à busca adicional, ao desenvolvimento. O Pai Crítico são as proibições coletadas em nossa experiência mental, críticas avaliativas, sanções, preconceitos, teimosia, chantagem, aceitação dos fracos, rejeição de críticas? ou objeções dirigidas a si mesmo, rejeição da alteridade. Um Pai Apoiador é cuidado, conselhos e sugestões construtivos, apoio, patrocínio, cooperação, amor incondicional, fé nas habilidades e capacidades de si mesmo e de outras pessoas. Um pai crítico “ativa” a Criança Ferida que há em nós - aquela que não tem certeza de si mesma, de suas habilidades, fechada, retraída, limitada, medrosa. A criança sente que falhou, sente culpa, aborrecimento, decepção. Ele quer continuar desenhando? Terá coragem de tentar algo novo, onde, na sua opinião, existe o risco de fracasso? Um pai solidário “ativa” uma criança Livre – aquela que cria, cria, se esforça, quer, deseja, sabe aproveitar a vida e construir relacionamentos de confiança com o mundo. Esta é uma criança que sente seu próprio valor - ou seja, o valor de si mesmo como indivíduo, independentemente dos resultados de suas atividades. Ele experimenta, tenta, pesquisa e se comunica de maneira fácil e aberta. A preocupação de um Pai Crítico resulta em um sentimento de inferioridade na criança. Ele DEVE o tempo todo! Muitas vezes acontece que prezamos e prezamos o Crítico que existe dentro de nós – afinal, ele quer o que é melhor para nós. E ele realmente quer! Mas o que ele pode realmente fazer? Eu diria que os seus incentivos são bons para corridas de curta distância - dá resultados, mas absorve muita força e energia. Este é um “combustível” extremamente caro. Um pai crítico é uma força de CONTROLE. E o controle tem uma desvantagem – LIMITAÇÃO. E quanto mais forte o autocontrole, mais forte é o sentimento de VÍTIMA por dentro. Se você quer passar a vida com um sentimento de LIBERDADE, com a sensação de que realmente vive e ama a vida, então você deve prestar mais atenção ao seu pai que o apoia. . Sim, ele não irá pressioná-lo em direção a resultados - você é bom para ele mesmo sem resultados. Mas na presença dele aparece a energia “EU POSSO” - a energia do LIVRE ARBITRÁRIO. Você faz algo importante para você e seus entes queridos não porque “precisa” para o seu crítico, mas porque você realmente deseja. E - um paradoxo - mas a energia e a força vêm e não vão. Como passar da teoria à prática 1) COLETA DE DADOS Divida a folha ao meio e rotule duas colunas “pais apoiadores” e “pais críticos”. Anote as situações em que você mostrou este ou aquele pai para você ou para os outros. Isso pode ser feito imediatamente, mas é melhor fazê-lo durante uma semana ou até um mês. 2) CONSCIÊNCIA Repasse todas as situações de uma das colunas e tente entender quais sentimentos prevalecem nelas. Quão confortável ou desconfortável você se sente nessas situações? Em seguida, faça o mesmo com a segunda coluna. Compare seus sentimentos e sinta se deseja mudanças e em que direção. 3) ACOMPANHAMENTO Observe-se ao longo do dia. Tente começar a se pegar em flagrante. Quando a CRÍTICA se acendeu em você? Quando o SUPPORT começou a funcionar? Não se apresse em mudar a si mesmo – primeiro, apenas observe. E depois do fato, pense em como a situação teria mudado se outro pai tivesse lidado com isso. 4) MUDANÇA Esta é exatamente a ÚLTIMA.!