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O Crítico Interior e o direito à felicidade do Cliente. Mulher jovem. Com interesses diversos, com aparência agradável, com potencial intelectual apreciado pelos professores do instituto, com força de vontade, desejo de desenvolvimento pessoal Sua situação não é realmente simples: uma criança pequena, dificuldades para encontrar emprego e, como. como resultado, problemas financeiros. A principal preocupação é a ausência de um homem querido. Isto é o que existe - razões objetivas para não estar satisfeito com o destino. E isso evoca simpatia e respeito por sua tenacidade na luta contra as circunstâncias para atingir seu objetivo - a busca pela felicidade pessoal. Vamos falar sobre o subjetivo nesta história. É muito chocante ouvir como ela constantemente se autodenomina, se rotula diretamente: “Sou mãe solteira”, algo semelhante a “segundo esturjão”. Para dizer o mínimo, a atitude da cliente em relação a si mesma é estranha. A condenação de sua mãe e o relacionamento instável com um homem não a impediram de fazer uma escolha: “dar à luz”. Sua própria escolha. E agora – “autoimolação” voluntária... É importante entender de onde vem essa ideia tão cruel de segunda classe. Seria bom discutir com as fontes dessa ideia! (Quem é você, crítico?) A tarefa mais importante é parar de se julgar pela sua “solidão” com seu filho. Entretanto... Acontece que a dificuldade é que a voz crítica no momento mais inoportuno a lembra de sua suposta inferioridade. “Como vou encontrar um marido, estou com um filho pequeno - não posso nem sair para um encontro.” (Objetivamente, agora a maioria das pessoas tem carro para ir ao encontro com a mulher de quem gosta, e o cliente tem uma mãe com quem às vezes pode deixar o filho.) Além disso, o Crítico desacredita a própria ideia de namorar, lembrando uma experiência malsucedida: “Você tem um filho, você fica cansado, e um homem precisa de férias, você deve entretê-lo e sempre agradá-lo, ceder, adivinhar e realizar seus desejos”. Na verdade, um relacionamento sério envolve tanto enfrentar os problemas quanto ajudar. Mas o crítico interior sempre escolherá momentos de fracasso. Uma jovem nem imagina que um homem possa amá-la assim, e não há necessidade de comprar seu amor com férias eternas. Mas a Crítica não a deixa entender isso! Ele insiste que ela não é boa em algumas coisas, e em alguns aspectos ela é até “defeituosa” (!), o que significa que até “você se livrar dos seus problemas, você não pode ter esperança” de felicidade pessoal. o campo de batalha acaba sendo sua própria alma! Ela quer amor, e o Crítico prova que ela não merece isso. A alma resiste, mas para onde vai! As forças não são iguais e já estão se esgotando. Claramente não há um número suficiente deles para procurar relacionamentos; todos entraram em uma luta interna. Uma saída? Gradualmente cresça acima do Crítico - vozes introjetivas internas - crenças alheias, atitudes rígidas, opiniões negativas. Desmonte-os um por um, certificando-se de sua inconsistência, “nocividade” e efeito destrutivo sobre a personalidade e o destino. Sinta a sua verdade diante de um crítico crítico. E então virá a auto-aceitação. Sem julgamento, com respeito e com direito ao amor.