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Do autor: Você se lembra de como vivia quando criança? Quando todos os dias eram repletos de muitas descobertas, jogos interessantes e entretenimento? Como alguma coisa que caiu em suas mãos se tornou um brinquedo, seja uma pedra, um livro ou um pedaço de pão? Quão interessante foi estudar todos os objetos deste grande mundo, desde estrelas e nuvens distantes até os dedos do pé esquerdo? 21/02/12 Você se lembra de como vivia quando criança? Quando todos os dias eram repletos de muitas descobertas, jogos interessantes e entretenimento? Como alguma coisa que caiu em suas mãos se tornou um brinquedo, seja uma pedra, um livro ou um pedaço de pão? Quão interessante foi estudar todos os assuntos deste grande mundo, desde estrelas e nuvens distantes até os dedos do pé esquerdo? Quanta energia, quanta força! E como você adormeceu docemente, e que sonhos mágicos você teve... Então você viveu sob o lema: EU QUERO! De todos os lugares ele ouve as demandas de pais, educadores, professores: você deve, você deve, e agora ele esquece o que ele mesmo queria... E as demandas parecem razoáveis, e nós mesmos entendemos que algo precisa ser feito, mas desaparece em algum lugar, a energia desaparece, a fonte da qual anteriormente extraímos força seca. E mesmo uma tarefa simples parece opressora, você quer desistir ou gritar de impotência: eu não quero! Não vou!!! Por que isso acontece? Do ponto de vista da análise transacional, isso pode ser explicado de forma muito simples. A Criança Interior não dá energia para aquelas ações que ela não quer fazer. Os pais exigem que essas coisas sejam feitas (ou seja, agora você mesmo se força e exige de si mesmo, tendo aprendido isso com seus pais e outras pessoas importantes desde a sua infância. Cada ação dá origem à oposição, portanto, “quando não há). acordo entre nossos camaradas”, e o Pai começa a exigir, e a Criança resiste, perdemos energia nessa luta interna. Numa guerra consigo mesmo, via de regra, não há vencedores. Resultado: as coisas ficam paradas, o Pai começa a repreender e culpar o Filho, o que causa sentimento de culpa e depressão, o humor fica em zero ou até mais baixo.. . Você quer trabalhar com esse humor? Não. E um círculo vicioso se fecha...O que fazer? As opções são várias: procurar a ajuda de um psicólogo e explorar o conflito interno que surgiu, encontrar um compromisso entre “necessidade” e “querer” e aprender a viver com facilidade e prazer, tentar resolver o problema sozinho: mudar de emprego não amado; , tirar férias e fazer o que você ama, aprender a aproveitar as ações mais simples, a se agradar com alguma coisinha, a adiar o assunto até que o desejo surja por conta própria... fingir que o problema não existe. E force-se ainda mais... até que uma vida assim faça você querer uivar para a lua. Você decide! E deixe sua decisão ser a decisão de um Adulto!