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Na psicologia, existem muitas opções de exercícios relacionados à chuva. Isso é bastante justificado, pois a chuva é um símbolo de limpeza, de lágrimas não derramadas e de paz. Apresento-lhe a minha versão, que tem sido utilizada com sucesso por muitos dos meus pacientes. Para quem este exercício é adequado? 1. Aqueles que estão atualmente passando por um choque severo, um estresse severo. 2. Aqueles que desejam ganhar força e confiança. Dependendo do objetivo, este exercício é realizado com algumas características. É usado para condições psicológicas graves, apatia, perda, luto. Uma pessoa nessas condições pode chorar muito, mas a sensação de que as lágrimas são infinitas não vai embora. Existe um conceito de “lágrimas internas”. Eles não são visíveis, mas são eles que corroem a alma e dão uma sensação de desesperança. Antes de iniciar o exercício, tente responder às seguintes perguntas: 1. Quantas lágrimas há dentro de mim? A resposta deve ser extremamente precisa • Oceano • Mar • Rio • Poça • Balde • Vidro Imagine e mantenha sua imagem de lágrimas tão vividamente quanto possível.2. Considere a cor das suas lágrimas, talvez elas sejam irregulares, observe mais de perto. 3. Se possível, “toque nas suas lágrimas com a mão” e sinta a temperatura, a densidade Depois de responder às perguntas com a maior precisão possível e entrar. contato com esta imagem, você pode continuar. Enquanto estiver sentado, coloque as mãos nos quadris para que fique confortável. Comece a bater nas coxas com cada mão alternadamente, estabelecendo um ritmo que seja bom para você. Ao mesmo tempo, mantenha a imagem das lágrimas em seu campo de atenção. Assim, em uma unidade de tempo você realizará duas tarefas: • Toque o ritmo alternadamente com cada mão, você obterá um efeito calmante. • Mantenha a imagem das lágrimas. Continue fazendo isso até se sentir um pouco cansado, talvez com intervalos de cinco minutos. No dia seguinte, o exercício pode ser repetido Segunda opção. Para quem quer encontrar recursos dentro de si, ganhar força e confiança. Realizado deitado de costas. Braços ao longo do corpo, palmas das mãos colocadas calmamente no chão ou na cama. Bata o ritmo com um dedo ou com todas as palmas, cada mão por vez. Lembre-se da chuva que você já viu ou imaginou. Sua tarefa é se acostumar com a imagem da chuva da forma mais vívida possível, vê-la, ouvi-la, cheirá-la, senti-la. Se você só conseguiu ver ou ouvir, não fique chateado, trabalhe com o que você tem. A imagem pode escapar da sua atenção, então, com um esforço de vontade, traga-a de volta. Assim, ao mesmo tempo você precisa bater na superfície e observar a chuva. Se você começou com a primeira opção, depois de algumas aulas poderá passar para a segunda opção. Gostaria de observar que cada posição deste exercício é. cientificamente fundamentado. Esta é uma fusão de psicoterapia emocional-imaginativa e EMDR. Durante muito tempo pratiquei essas duas direções separadamente. Porém, ao combiná-los, foi possível obter resultados muito mais eficazes no trabalho com estados emocionais difíceis. Desejo-lhe harmonia e paz de espírito!