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"Eu estava no espírito no domingo, e ouvi atrás de mim uma voz alta, como uma trombeta, dizendo": "Eu sou o Alfa e o Ômega, o princípio e o fim; para quem tem sede, darei gratuitamente da fonte de sua “água viva”. “Aquele que permanece em mim herdará todas as coisas, e eu serei um pai para ele, e ele será meu filho”. não tenha pressa em fechar o artigo! Não estou falando de religião ou crença em Deus, na visão tradicional. Falaremos sobre integridade, sobre como encontrar apoio em si mesmo nos momentos difíceis, que nem a morte pode destruir. Do que fala o homem do Evangelho? Sobre a experiência subjetiva mais valiosa de comunicação (não, não com Deus) consigo mesmo! Sobre contato com sua base, Silêncio interior, Autoespaço. Muitas pessoas censuram a psicologia pela sua superficialidade, “falta de jeito”, e chamam-na de “cosméticos” para a alma, com toda a razão, pois ignora quase completamente a parte mais importante da nossa individualidade, o eu-forma-eu-espaço. Enquanto isso, é o espaço do eu, o silêncio interior, que se chama Deus, o estado meditativo, o espírito santo, o templo interior no qual soa uma oração ou mantra, no qual nosso eu dinâmico, ou personalidade, se manifesta, apenas ele, este espaço interior, pode ser o nosso apoio inquebrantável em todos os momentos e sem contacto com ele, sem aceitá-lo como a parte mais importante e fundamental de nós mesmos, a verdadeira integridade é impossível! Qualquer integridade “alcançada”, sem ligação com o próprio espaço do Eu, nada mais é do que uma ficção, uma casa sobre pernas de galinha. Assim como o mundo externo, o mundo das formas surge, existe, se renova e se dissolve no espaço da existência,. como todas as formas deste mundo, 99% consiste na “energia” do espaço, do vazio, então nosso Eu dinâmico, a forma do Eu, existe, se manifesta no espaço do silêncio interno, no nosso Eu-espaço, que pode ser chamado por nomes diferentes, mas é óbvio que somente com a aceitação dele como a parte mais importante e integrante de nós mesmos, o sentimento da plenitude do nosso ser e da integridade do nosso ser deixa de ser um conceito idealista, torna-se uma realidade genuína e inabalável, um fato existencial A cultura moderna, fragmentando a consciência humana, atribuindo ao homem o papel de um ponto no espaço ansioso, eternamente insatisfeito e insaciavelmente agressivo, faz de tudo para centrar a pessoa em si mesma, como em um fragmento da realidade, alienado de si mesmo e do espaço único da vida, sustenta o sentimento de sua limitação e inferioridade, aumentando seus medos, questiona constantemente o bem-estar, através da negação da perfeição do ser, enquanto a verdadeira perfeição é a capacidade de vivenciar e transmitir existencial, factual integridade, a unidade da forma-eu e do espaço-eu, ou na linguagem dos místicos, para estar em contato grato, amoroso e confiante com a vida, para se manifestar livremente e permitir que outros se manifestem como são, para transmitir o cura da meditação da percepção, de estar em contato constante com Deus, que é o espaço que permite que tudo seja. Trabalho com ansiedade, pânico, depressão, sentimentos de desespero, vazio..