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“Estudos de Comunicação Parental” Admita, seu filho ouve de você “Não me aborreça!” ou “Não me envergonhe”? Que mensagem você acha que essas palavras carregam para a criança, como elas afetarão seu desenvolvimento? Por que a criança se comporta dessa maneira, às vezes causando sua reação dessa natureza? Seu filho se comporta de forma irritada, demonstrando esse estado devido ao seu potencial criativo. O que fazer neste caso, sugiro que você aplique as seguintes opções para sua reação e comportamento em relação à criança na interação com ela: Atenção à criança! Olhe atentamente para o seu filho e entenda que este é o seu filho na sua frente!2. Seu filho: 1 mês desde o nascimento, 1 ano ou..... se tiver 15 anos ou mais...3. Seu filho é menino ou menina? É importante entender com quem você está falando.4. Preste atenção ao estado psicofísico e psicológico do seu filho: ele está cansado, com sede, com calor, desinteressado....5. Concentre-se nas verdadeiras necessidades do seu filho. Agora vamos falar de você 1. Direcione sua atenção para seus sentimentos, emoções e estado geral. Se eles são destrutivos, por exemplo, você fica com raiva, ofendido, irritado, envergonhado... esteja consciente de si mesmo neste estado. Diga: “Estou assim agora...! E assim é!”2. É claro que neste estado não há necessidade de resolver as coisas com a criança 3. Esclareça você mesmo o que causou essa condição em você: o choro da criança na frente de todos, seus gritos, um olhar passivo e sombrio... Depois de esclarecer sua compreensão da condição em si e de sua causa, já fica mais fácil! Sério?4. Comece a prática de respiração “Estado de recurso” “Libertação” Respire fundo, expire, inspire, expire. Ao inspirar, direcione sua atenção para o seu estado destrutivo; e expire uma corrente de ar com facilidade e liberdade, libertando-se da negatividade com todo o corpo com gratidão. “Preenchendo” A seguir, ao inspirar, preencha seu corpo com um estado de calma e clareza. Na saída - espalhe esse estado por todo o corpo, irradiando-o de você mesmo. E a partir desse estado, entendendo o que está acontecendo com a criança, siga o caminho da interação construtiva, ensinando a criança a viver com inteligência e compreensão. início da nossa conversa: Pense - por que é assim que seu filho se comporta? O bebê está com sede, está abafado, quer dormir. E se for um adolescente, talvez seja hora de se encontrar com os amigos, mas ele ainda não fez a lição de casa e daí essa reação é o caminho para construir um relacionamento de confiança entre pais e filhos. transmitir - não me envergonhe, não me deixe com raiva? A frase “Não me deixe chateado!” desenvolve na criança sentimentos de culpa, submissão, rejeição “Não me envergonhe!” Também cria um sentimento de culpa na criança. A criança entende que quando se sente mal, o pai fica com raiva e isso é perigoso. Então não faz sentido recorrer a ele em busca de apoio. E a criança, desde pequena, aprende a resolver suas dificuldades sozinha ou, às vezes, na rua. E isso nem sempre é bom! O fio de confiança e compreensão se rompe entre pais e filhos! Triste! Ao crescer, uma criança pode aprender a manipular os pais, alcançando seu objetivo gritando e pisando forte, ou por doença, apatia, imaturidade, depressão, comportamento desviante, etc. Sim Sim! O comportamento dos pais leva a um resultado muito previsível que não é a favor da criança e de toda a família e do mundo. Ver um pai envergonhado que está focado em avaliar os “outros” (domínio da motivação e aprovação de prestígio), a criança! entende que seu choro vai irritar os pais e então... "Pai! Compre! Compre! Compre!" - grita o menino bem alto para toda a loja, batendo os pés. E o pai, furioso e confuso, corre para comprar um brinquedo, ou sai voando da loja com a expressão distorcida de um papai falso e gentil, cerrando os punhos de raiva. . E esta relação entre pais e filhos já surgiu há muito tempo. Anteriormente, o pai, consciente ou inconscientemente, plantou as sementes de um relacionamento mato e em determinado momento elas brotaram, dando frutos.