I'm not a robot

CAPTCHA

Privacy - Terms

reCAPTCHA v4
Link



















Original text

Evolutivamente, nosso cérebro foi projetado para lembrar o que ajudou o portador desse cérebro a sobreviver. Comi frutos silvestres -> lavei o estômago -> sobrevivi = experiência real de interação com frutos silvestres Aí a pessoa passa a ser portadora de informação: “tais frutos silvestres são perigosos” e passa para a posteridade em palavras. As crianças, sem terem a sua própria experiência real, aprendem sobre os perigos potenciais. Esta função é importante para a sobrevivência da humanidade, mas pode ser muito limitante para cada indivíduo. Imagine o quanto “engolimos sem mastigar” a experiência de outras pessoas e nem pensamos em verificar novamente? Se você puder acreditar mais ou menos em nossa palavra no mundo das coisas físicas, não há necessidade de enfiar os dedos em uma tomada ou se jogar debaixo de um carro. Mas com o mundo da autoconsciência, autorrealização, atitude própria e relacionamentos, nem tudo é tão simples. Toda mulher viva tem uma longa lista de atitudes e crenças “engolidas” de muitas gerações anteriores de sua espécie. Às vezes você tem sua própria pequena experiência. Ela passa o baú de conhecimentos ancestrais “como é preciso ser para sobreviver ao lado de um homem” para sua filha. E o que a filha faz? Ele acredita na PALAVRA e tenta cumprir esse algoritmo em sua vida. As filhas são membros da mesma família e cabe a elas a escolha de verificar ou não as palavras do progenitor. Tudo piora quando uma mulher dá conselhos a outra sobre como construir relacionamentos com homens. Um ao outro expressa uma opinião não solicitada sobre o que deveria ser feito com o cônjuge. É claro que, com as “melhores intenções”, ele tenta atribuir a experiência de seus ancestrais a outras mulheres. Afinal, ela tem o mais correto. Você percebeu? Por que é que? É mais fácil submeter o mundo inteiro às suas crenças do que duvidar que nem tudo foi tão tranquilo em seu reino e que algo terá que ser feito a respeito. E o que resta? Deixe que as palavras dos outros passem pela sua experiência, ou pelo menos permita-se pensar que os outros são FELIZES DOS OUTROS! Lembre-se que o que nos aconselham é a experiência do outro, deixamos que carregue, mas não nos culpam. Verifique novamente o seu “legado no peito”. Talvez você esteja feliz com outra pessoa, mas nem tentou descobrir. ~~~~~~~ 4 de março treinamento on-line “Perfeccionismo e mais...” Detalhes na seção Treinamento