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A medicina finalmente começou a entender que a relação entre o corpo e a mente é muito mais forte. Normalmente, o conceito de “psicossomática” é percebido simplesmente como uma indicação de uma determinada causa psicológica de doença corporal. No entanto, Elmer e Alice Green, da Clínica Menninger, provaram que a mente pode não apenas causar doenças, mas também libertar uma pessoa delas. Todo mundo conhece histórias incríveis sobre iogues indianos que controlam tanto seu corpo que são capazes de regular o corpo. batimento cardíaco, atividade dos órgãos e percepção da dor. Estancar o sangramento, andar sobre brasas sem se queimar - tudo isso não foi levado a sério por muito tempo, até que a realidade de tais fenômenos foi comprovada pela ciência do biofeedback (BFB). Na década de 60 do século passado, pesquisas em. a área do BFB mostrou o quão significativo pode ser o impacto de uma pessoa em seus próprios processos orgânicos. Aqueles. A psique não é apenas um lixo na cabeça, mas algo primário em relação ao corpo, algo que controla todos os processos e reações corporais. É geralmente aceito que tudo isso está além do controle consciente de uma pessoa. Sim, o corpo humano é protegido pelo sistema imunológico e controlado por muitos hormônios, e tudo isso está subordinado à glândula pituitária e ao hipotálamo do cérebro, cuja atividade não é passível de controle consciente. Mas porquê, se estas são partes do nosso próprio cérebro? Os investigadores do Biofeedback provaram que qualquer pessoa é capaz de aprender a controlar os seus próprios batimentos cardíacos, temperatura corporal, fluxo sanguíneo e muitas outras condições físicas que geralmente se acredita serem controladas automaticamente. E a maneira de aprender a administrar essas condições físicas é muito simples. Eletrodos são fixados na pele do aluno, permitindo que o computador registre dados sobre frequência cardíaca, potenciais cerebrais, tensão muscular, etc. O aluno recebe sinais de áudio ou visuais que indicam mudanças em um determinado parâmetro físico. Por exemplo, se você fosse ensinado a controlar conscientemente os batimentos cardíacos, a luz ficaria mais brilhante à medida que a frequência cardíaca aumentasse e diminuiria à medida que a frequência cardíaca diminuísse. Ou o sinal sonoro mudaria de acordo com os parâmetros do pulso. A princípio parece que o sinal não tem nada a ver com você, mas logo você começa a notar que o sinal luminoso muda com certos pensamentos. Graças ao feedback (luz ou som), você logo aprenderá não apenas a monitorar seus batimentos cardíacos, mas também a controlá-los. O feedback atua como um órgão mágico de percepção que ajuda a mente a controlar uma determinada função fisiológica. Hoje, é perfeitamente possível treinar uma pessoa para controlar conscientemente qualquer função fisiológica do corpo que possa ser medida. Afinal, corpo, emoções e mente são um sistema único, você não fica apenas “preso” ao seu próprio corpo, que faz o que quer.