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Do autor: Artigo original: Talvez nenhum problema psicológico tenha um efeito tão destrutivo nas pessoas quanto a passividade interna. Este é um problema comum do qual ninguém está imune. Pior, a passividade interna é fundamentalmente enganosa. Escondemos isso de nós mesmos, sem sequer suspeitarmos que estamos fazendo isso. Você está pronto para seguir em frente, vendo sua passividade interior? Se sim, então continue lendo! A passividade interna é uma tendência de testar o que você tem em mente e tenta implementar, inclinando-se à ideia de que outra pessoa faria isso por você. A passividade interior é a coisa mais desanimadora que se possa imaginar, pois tira você da vida cotidiana e o transforma em vítima. Quando algo acontece com você, sem o seu conhecimento, sem lhe deixar escolha, liberdade, esperança, isso não lhe dá a oportunidade de concretizar suas ideias e objetivos. Muitas coisas acontecem sem o nosso conhecimento. Pode chover, o carro pode quebrar, o dólar pode cair. Não escolhemos tudo. No entanto, a maior parte do sofrimento emocional crónico é vivenciado da mesma forma – passivamente – embora não seja de todo um processo passivo. Aqui estão alguns exemplos: Passivo: No final do mês, nunca tenho dinheiro suficiente para sobreviver. Verdade: estou gastando mais dinheiro do que o normal. Passivo: Minha preguiça está realmente me impedindo. Verdade: prefiro deitar do que ser ativo e disposto a fazer concessões. Passivo: Este donut parecia tão bom que eu simplesmente tive que comê-lo (como se o donut me dominasse e me obrigasse a comê-lo!). Verdade: comi um donut. A passividade interior é um truque dos nossos filhos e pode ser sutilmente criativa. Por exemplo: O irmão às vezes bate na irmã. Por que você está fazendo isso, pergunto a ele, e a resposta é: não fiz nada. Ela simplesmente esbarrou na minha mão. A passividade interior não conhece limites. Ela permeia cada minuto livre, esperando o momento de nos tirar da rotina da vida, tornando-nos vítimas das circunstâncias. Às vezes, isso pode ser uma manipulação útil, principalmente quando se trata de dar desculpas e evitar punições, mas mesmo nesse caso, a passividade volta para nós como um bumerangue, impedindo-nos de melhorar nossas vidas de alguma forma. Dizemos muito numa posição passiva: não posso; Isso não faz sentido; Sem perguntas; Nada pode ser feito aqui; Isto é impossível; Não há esperança; Todo mundo faz isso. Compre um caderno e tente monitorar sua passividade interior por apenas um dia. Quantas vezes você consegue se pegar pensando em falar e agir a partir de uma posição de passividade interior? Quantas vezes você consegue se perceber na posição de vítima (tendo feito algo, você faz parecer que outra pessoa fez isso)? Ao concluir esta tarefa, você pode ficar muito surpreso. Autor: psicólogo-psicoterapeuta Gaskov Pavel Vasilievich.