I'm not a robot

CAPTCHA

Privacy - Terms

reCAPTCHA v4
Link



















Original text

Amor materno "correto". Que condições de educação contribuem para a formação de uma personalidade psicologicamente saudável? Neste artigo, convido você a considerar as nuances do relacionamento entre mãe e filho durante a infância. As pessoas que receberam o amor parental “correto” vivem neste mundo tão facilmente quanto um peixe na água. Como Freud observou certa vez, “uma criança que sente o amor incondicional de sua mãe se sentirá invencível”. Se o cuidado da mãe durante a infância foi “correto”, então a criança desenvolve uma sensação de segurança e uma confiança básica no mundo. Isto significa que, já adulto, confiará mais em si mesmo e no mundo que o rodeia, o que significa que será mais fácil adaptar-se nas relações com outras pessoas e nas diversas circunstâncias da vida. Qual é o principal neste período para criar uma criança autoconfiante, corajosa, decidida, ativa, que saiba confiar em si mesma e tomar as decisões certas por si mesma? Tenho certeza de que todas as mães se esforçam muito para criar um filho assim. Os erros ocorrem com mais frequência, não por falta de esforço, mas por ignorância. Como mostram estudos recentes de psicanalistas, é durante a infância que são lançadas as bases das atitudes em relação ao mundo, a si mesmo e aos outros. A criança confiará no mundo e em si mesma; ele será capaz de confiar em si mesmo e nos outros neste mundo; se ele será fechado, frio, distante ou aberto, sociável e propenso a construir relacionamentos calorosos e amigáveis. No primeiro ano de vida, a criança fica indefesa, totalmente dependente dos cuidados dos pais, sua sobrevivência e desenvolvimento dependem de quão bem os adultos cuidam dela. Portanto, muito depende do tipo de relacionamento que se desenvolve entre mãe e filho desde o nascimento, desde os primeiros dias de vida da criança. Peculiaridades da interação na infância Na infância, o amor parental tem um elemento sensual e se expressa no cuidado físico durante o contato corporal e. Cuidado. A principal tarefa da mãe durante este período é abrir sua sensibilidade às necessidades do filho. Manter uma conexão emocional e psicológica tão próxima com ele, a fim de poder adivinhar corretamente o estado e as necessidades da criança e prever o que acontece. melhores maneiras de atender a essas necessidades. Na psicoterapia, isso é chamado de sentimento empático. Uma conexão física, emocional e sensorial próxima é necessária para uma criança durante a infância. É uma força vivificante para a sua sobrevivência e desenvolvimento. A indiferença dos adultos durante este período é o inimigo mais perigoso para uma criança, pois ameaça interromper o desenvolvimento, às vezes até interromper a vida. O mesmo pode acontecer mesmo nos casos em que a mãe vivencia depressão pós-parto e ninguém a substitui no relacionamento com o filho. Mesmo uma mãe insuficientemente atenta ou um relacionamento insatisfatório e frustrante para o filho é melhor do que a sua ausência. o mundo através da interação com a mãe A principal comunicação, o principal diálogo entre mãe e filho nesse período é construído através do toque, do cuidado, da voz da mãe, de sua entonação. Em tudo isso, a criança sente a atitude da mãe para com ela, seu amor, ternura, carinho, além de irritação, cansaço, tristeza, insatisfação e outras emoções. E é normal que a criança conheça a plenitude das emoções de um ente querido. um. É assim que ele aprende sobre o mundo, conhece a mãe e a si mesmo, sente a atitude da mãe para com ele e absorve essa atitude para dentro de si. Quanto mais atenta e carinhosa a mãe for com ele, melhor a criança tratará a si mesma e, consequentemente, aos outros. Graças a essa ligação com a mãe, por meio do contato com ela, a criança passa a sentir e compreender a si mesma, seu corpo, seus limites. Ele também começa a compreender e a sentir as relações no sistema familiar e seu lugar nele. Do que uma criança pode se fechar? O cuidado e a atenção devem ser adequados às necessidades da criança, ou seja, nem mais nem menos do que a criança necessita em cada fase do seu crescimento. A superproteção e a hiperestimulação são prejudiciais para