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A história gosta de se repetir – mesmo no nível individual. E não escolhi a metáfora do ciclo por acaso, pois mais cedo ou mais tarde a vida nos direciona a todos para repetições estáveis. Atenção: isso vale até para quem tem certeza de que sua vida é brilhante e cheia de acontecimentos interessantes. Afinal, essas pessoas estão presas a um ciclo de organização de suas vidas. “A estabilidade é boa”, pensa nosso cérebro e, como sempre, começa a ficar preguiçoso. Afinal, por que reinventar a roda? Por que inventar alguma coisa? O que levou os povos antigos a colocar carne no fogo para tratamento térmico? Quem decidiu que se você colocar um coco ao lado de outro coco, vira dois cocos? Por que cutucar o cérebro com uma lâmina afiada foi considerado útil no tratamento da esquizofrenia? A resposta é simples. A pessoa sempre se esforça para melhorar a qualidade de vida para maximizar seu conforto. Cada indivíduo é por natureza um explorador; estamos curiosos sobre o que está acontecendo ao nosso redor, por que e, o mais importante, como nos sentimos a respeito. Mesmo a navegação preguiçosa na Internet também é uma espécie de exploração da realidade (embora virtual). No entanto, se não encontrarmos nada de útil na prática na nossa investigação, então porquê continuá-la? Para começar tudo de novo todas as manhãs? Ir trabalhar, cumprir tarefas, voltar para casa, fazer as tarefas domésticas, ir para a cama e pela manhã começar tudo de novo, na esperança de que “está chegando a sexta-feira”? A monotonia é exaustiva ao ponto da impossibilidade, e se não introduzirmos algo novo em nossa rotina diária habitual - hobbies, conhecidos, viagens, outras experiências interessantes - então em algum momento deixaremos de desfrutar até mesmo do nosso profissionalismo. E - atenção! — mergulhamos ainda mais fundo no ciclo de trabalho, tentando entender o que exatamente está acontecendo: esgotamento, cansaço geral, perda de interesse pela profissão ou trabalhar em uma equipe não tão agradável? Perseguimos os mesmos pensamentos em círculos, mas o que fazemos com esses pensamentos? O que esses pensamentos nos dão? Eles levam a alguma ação? Eles ajudam a evitar erros? Abrir novas oportunidades? Na maioria das vezes, tudo termina no nível de “Eu entendo tudo, mas não tenho tempo para mudar nada, ainda tenho uma pilha de responsabilidades no trabalho, então vou colocá-las em meus ombros frágeis”. Pois bem, como a verdade nasce nas disputas ou através de uma cadeia de perguntas, preparei para você um cartão com perguntas que aconselho a aplicar em sua vida. Afinal, talvez a bicicleta já tenha sido inventada, mas quem escolherá a bicicleta que mais combina com você??