I'm not a robot

CAPTCHA

Privacy - Terms

reCAPTCHA v4
Link



















Original text

E quem deve o quê a quem? Um dos temas mais comuns na minha prática psicológica é quando, numa família, um ou ambos os parceiros não estão satisfeitos com o seu relacionamento: > ela não me escolhe. do trabalho e não me alimenta,> ele não me dá atenção,> ela não trabalha e não mantém a casa limpa,> ele ganha pouco, não quer arrumar um segundo emprego, etc. Nessas afirmações, duas pessoas, que vivem juntas, insistem que estão certas com base na sua própria posição, sem ver o panorama geral. Antes de se casarem, os jovens geralmente vivem em suas famílias ancestrais. Suas necessidades foram satisfeitas pelos pais e pela própria estrutura familiar em que estavam inseridos. Quando uma nova família é formada, ambos os cônjuges vêm com seus hábitos estabelecidos de receber atenção, cuidado, apoio, benefícios materiais, etc. surge o dilema, e quem receberá quem e o que deveria? Uma família é um sistema vivo que cresce, se desenvolve e muda com o tempo. É influenciado por fatores externos e internos. Mas poucas pessoas sabem que as relações conjugais são a base da família. Quando um filho aparece na família, os cônjuges do casal passam a ter novos papéis: o papel de mãe e pai. E então o foco da atenção muda das relações conjugais para as relações entre pais e filhos. As necessidades da criança são plenamente satisfeitas, mas as necessidades dos cônjuges permanecem nas sombras e a irritação acumula-se. As necessidades de um casal são divididas em: masculino e feminino Admiração e reconhecimento Conforto doméstico e oportunidade de relaxar Compartilhando seus interesses Satisfação sexual Atratividade física do cônjuge Segurança financeira Ternura Honestidade e abertura do seu homem Um bom pai para um filho Comunicação e. atenção