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"... É a sua fobia, e o medo da Natasha é simplesmente terrível, porque ela tem medo de cobra, ela não vai para a floresta, não vai para churrasco. .. Você pode imaginar, estou indo assim - estou em casa, e ela corre para seu apartamento, gritando e gritando. Acontece que algo estava se movendo na grama perto da entrada de sua casa, então Natasha decidiu isso. era uma cobra. Esse medo precisa ser tratado, e sua fobia é a norma..” - ouvi esse trecho de conversa recentemente, passando por duas mulheres conversando com entusiasmo. Queria ajudar a compreender conceitos como “fobia” e “medo”. A emoção que nos é dada desde o nascimento - o medo - atua como um mecanismo de defesa, protegendo-nos de qualquer perigo que invada o nosso bem-estar. Ao ter medo, a pessoa torna-se mais vigilante, capaz de se proteger do perigo e de se salvar de uma ameaça iminente. O medo é uma homenagem ao passado: se os nossos antepassados ​​que viviam na selva não tivessem medo, seriam simplesmente... comidos. A gente se acostuma com esse medo e quase não sente. Esse mesmo medo muito comum de altura costuma ser nosso sentimento natural. Se você está simplesmente “fora de perigo” evitando inclinar-se muito para fora de uma janela de um andar alto, isso é perfeitamente compreensível, pois é uma reação normal de uma pessoa sã. Mas se, por medo de altura, você não pode viver ou trabalhar acima do primeiro andar, então já podemos falar de uma pesquisa conjunta de filósofos e psicólogos sobre a enorme popularidade que os filmes de terror desfrutam entre os telespectadores modernos. interessante. Acontece que eles geram objetos específicos de medo. O homem sempre se assustou com a irrealidade, isto é, com aquilo que é intangível e não pode ser compreendido. A natureza do nosso medo também é irreal. E enquanto assistimos a filmes de terror, nosso medo assume a forma de objetos reais. É mais fácil ter medo de algo específico porque podemos agir contra isso. É claro que os filmes de terror não são uma forma de trabalhar as fobias, mas ainda assim, segundo filósofos e psicólogos, podem ajudar. O termo “fobia” vem do grego “phobos” – “medo, horror”. São experiências dolorosas quando uma pessoa, contra sua vontade, tem medos, dúvidas, pensamentos, desejos, ações causadas por diversos objetos e fenômenos. As fobias são diversas e individuais. Alguém tem medo das ondas fortes do mar e por isso não sai de férias. Algumas pessoas não conseguem passar nem mesmo por um cachorro pequeno. Alguns têm medo de andar de metrô e são obrigados a percorrer longas distâncias em transporte terrestre, desperdiçando muito tempo e dinheiro. Uma de minhas amigas se sente culpada por seu pai, que morreu cedo, e ao mesmo tempo tem muito medo de morrer cedo. A própria fobia ocupa um lugar tão importante na alma de uma pessoa que a própria pessoa pode não ser deixada para os outros, já que ela. torna-se indiferente e cruel com eles. Ele desvaloriza as emoções das outras pessoas, sentindo apenas as suas: “Como o seu cachorrinho, no metrô - é realmente terrível”. E mesmo que tente superar a fobia pela força de vontade, não traz nenhum resultado. Portanto, simplesmente falar “na cozinha” não pode resolver o problema da fobia. Nesse caso, você precisa da ajuda de um especialista que o ajudará a enfrentar seu medo e a parar de se preocupar. COMO VENCER SEU MEDO Os psicólogos oferecem diversas técnicas que vão evitar que o medo tome conta de você e se livrar de pensamentos desagradáveis: 1) Agitar? você mesmo, mova os ombros, os dedos, relaxe os músculos abdominais, respire lenta e profundamente, olhe para o lado para ver outros objetos, e não apenas a fonte da fobia 2) Encontre apoio para o seu corpo: encoste-se na parede, apoie-se. algo. Lembre-se dos momentos agradáveis ​​​​da sua vida, dos lugares lindos onde você esteve, e pinte tudo com cores vivas. 3) Faça coisas chatas e desinteressantes com atenção e devagar. Por exemplo, separar os papéis acumulados na mesa ou lavar a louça. 4) Permitir-se ser fraco. Paradoxalmente, a melhor forma de se livrar do medo é..