I'm not a robot

CAPTCHA

Privacy - Terms

reCAPTCHA v4
Link



















Original text

O divórcio dos pais é um choque para uma criança. E ainda haverá consequências para a criança. Este é um processo traumático, pelo qual as crianças vivenciam toda uma gama de emoções negativas: raiva, ansiedade, medo, tristeza, insegurança, isolamento. O divórcio crônico (eles se separaram e depois voltaram...) é o mais traumático para uma criança. Se durante o divórcio a mãe assedia o pai, então quando o pai volta para a família o filho se sente um traidor. O choque do filho pode durar muito tempo devido ao comportamento dos pais. O comportamento da criança muda e está associado ao medo de perder o progenitor com quem permaneceu. Os meninos tornam-se agressivos e incontroláveis. As meninas são fechadas e caprichosas. Uma das consequências mais imediatas do stress do divórcio para as crianças é a perturbação da sua adaptação à vida quotidiana. Há também consequências a longo prazo em relação a mudanças profundas na personalidade da criança, nas ideias sobre o amor e a fidelidade, sobre como deveria ser uma família... A opção ideal é que os pais se separem sem brigas, escândalos e censuras mútuas, para permanecerem juntos. bons termos sem hostilidade mútua. Este tipo de divórcio tem menos probabilidade de traumatizar a criança. Deve-se reconhecer que se o divórcio é realmente necessário para os pais, então também o é para o filho, pois após o divórcio torna-se possível harmonizar a vida de cada cônjuge. Numa família onde a tensão reina constantemente, os conflitos se reproduzem incessantemente, a criança sente-se duplamente infeliz. Este ambiente familiar tem um impacto mais severo na criança do que uma vida estável com um dos pais. Ao mesmo tempo, é preciso lembrar que, para uma criança, mesmo o divórcio mais justificado pode tornar-se um choque grave, causando consequências desfavoráveis, cujas manifestações às vezes persistem por um tempo considerável. A estratégia para tratar uma criança durante o divórcio é. para manter a confiança da criança no mundo. Dependendo da sua idade, isso exigirá esforços diferentes. Uma criança menor de 2 anos ainda não entende a causa do conflito, mas sente tensão no relacionamento entre os pais. Ele fica nervoso, chorão, triste e começa a ficar para trás no desenvolvimento. Você precisa pensar em como se comportar com seu filho: Procure manter a rotina que o filho tinha antes do divórcio. Passe mais tempo com ele, segure-o nos braços com mais frequência. Conte com a ajuda de amigos e parentes para poder relaxar e estar em forma para se comunicar com seu filho de 2 a 3 anos A ligação emocional da criança com os pais é forte e muitas vezes as crianças pensam que a mãe e o pai se separaram por causa de. eles ficam nervosos e histéricos, o desenvolvimento fica mais lento, aparecem medos noturnos e diurnos, aparecem maus hábitos (chupar o dedo, cutucar o umbigo, enrolar o cabelo, etc.). a rotina que a criança tinha antes do divórcio. Passe mais tempo com ele, leia livros para seu filho, brinquem juntos, discutam seus sentimentos com ele. Incentive seu filho a socializar com parentes e amigos de quem gosta. Peça-lhes também que não deixem a criança sozinha consigo mesma. Organize reuniões com o pai divorciado apenas na presença da mãe (a mãe deve estar por perto). Não se pode entregar uma criança menor de 3 anos ao pai por um ou dois dias, senão a criança fica dominada pelo medo: “Fui abandonado”, a insegurança básica entra em colapso. A criança precisa de um telefonema do pai se estiver ansiosa. . Criança dos 3 aos 6 anos As crianças sentem que não conseguem influenciar a situação, não conseguem compreendê-la e não conseguem controlá-la. Eles se culpam pelo divórcio dos pais. Surgem sentimentos de insegurança, ansiedade, medos diurnos e noturnos, insônia, maus hábitos. É preciso pensar em como se comportar com a criança: É bom que a criança tenha uma avó ou avô querido com quem possa discutir seus problemas, ou qualquer outro. pessoa em quem a criança confia É importante não colocar a criança contra o pai que partiu. É útil ler especial..