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Do autor: (baseado nas obras de V. Reich, A. Lowen, P. Levin, etc.) Saúde pode ser definida como a CAPACIDADE DE APROVEITAR A VIDA, e neurose é a incapacidade para tal prazer. Todos nós viemos desde a infância, estamos criando ou iremos criar filhos, então vamos falar sobre como evitar o desenvolvimento de neuroses ao criar um filho. As neuroses são causadas principalmente por “privações” ou “privações”, quando uma pessoa, devido às circunstâncias da vida, é privada de algo muito importante. Via de regra, uma pessoa é privada de amor e carinho. A criança nasceu. O cordão umbilical é cortado e agora ele é levado para a enfermaria infantil, privando-o da intimidade física (e ao mesmo tempo mental) com a mãe. Ele está bem enrolado e isso, segundo os cientistas, já no primeiro mês de vida leva a uma forte ansiedade. O primeiro sentimento que se manifesta na vida de um ser vivo é o amor pela mãe, e o pleno desenvolvimento do filho só pode ser alcançado no contato com ela. Privar uma criança pequena de carinho, cuidado e carinho leva a consequências verdadeiramente trágicas... O fato é que a criança é um ser com um corpo totalmente erótico, sua alma e seu corpo são um só. A criança sente prazer não apenas em satisfazer a necessidade de alimentação, mas todo o corpo (e alma) da criança responde com prazer ao contato com o corpo da mãe (e, claro, com a alma). Se essa proximidade for limitada, a criança perderá a sensação de prazer. Elimine essa intimidade e para a criança seu próprio corpo se tornará uma fonte de sofrimento: dói no bebê quando ele se esforça desesperadamente por uma intimidade que não chega. Se a dor ficar muito forte, a criança parece “entorpecida”, como se estivesse “de madeira”, sua alma (psique) se separa dos sentimentos corporais, ela prende a respiração e não tenta mais receber estímulos agradáveis. É assim que a alma se separa do corpo. Mais tarde, já adulto, ele evitará a estimulação corporal porque pode desencadear a sensação reprimida de dor que sentiu em tenra idade. A falta de amor nos primeiros anos de vida acarreta “incompletude” e subdesenvolvimento emocional da pessoa. O prazer corporal (também mental) próximo ao seio da mãe e em contato com seu corpo é a base para o desenvolvimento da personalidade de uma pessoa e de sua mente... Outra fonte de emoções positivas para o desenvolvimento emocional de uma pessoa é o autoerotismo. Como mencionado acima, a criança é uma criatura com um corpo holisticamente erótico. O fato de um bebê sentir prazer na amamentação, semelhante ao prazer erótico de um adulto, é comprovado pelo fato de que os meninos (bebês do sexo masculino) podem ter ereção durante a alimentação. Já na infância, as crianças, explorando o próprio corpo, costumam brincar com os órgãos genitais. E os pais muitas vezes têm uma pergunta: isso é normal? Este é um fenômeno totalmente natural para uma criança e, além disso, contribui positivamente para o seu desenvolvimento emocional. Afinal, é brincar com o próprio corpo que dá à criança a experiência de poder agradar a si mesma, sem a ajuda de um adulto, o que estabelece as bases para um sentimento de autonomia pessoal no futuro. Portanto, nenhuma proibição dos pais a esse respeito é inadequada. O desejo dos pais de parar de brincar com os órgãos genitais de uma criança pode posteriormente servir como fonte de desenvolvimento de passividade, dependência excessiva, distúrbios intelectuais e sexuais, ou seja, neurose. A punição por brincar com os órgãos genitais é a mesma que desmamar uma criança do seio e do corpo da mãe. Um bebê não se separa psicologicamente de sua mãe, nem seu corpo do corpo dela. A privação do contato tátil (corporal) com a mãe leva a graves distúrbios do comportamento sexual não apenas em humanos, mas também em primatas, como mostra um grande número de estudos zoopsicológicos e etológicos (comportamentais) dos anos 50-70 do século passado. . Perigo particular para o futuro desenvolvimento psicossexual e para a saúde humana.