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Vai ter um pouco de zoológico psicológico aqui! Certa vez, me deparei com uma discussão interessante sobre autodesenvolvimento em outro recurso da Internet. Porque O assunto é muito próximo de mim, é claro, estava além das minhas forças passar ;) Então, na disputa, um dos lados escreveu sobre uma grande sensação de plenitude: quando todas as necessidades básicas estão fechadas, quando não há preocupação “ sobre o dia que vem.” E o adversário rabiscou e respondeu que esse estado, claro, é bom e agradável. O único problema é que o cérebro não gosta disso. O cérebro, dizem eles, precisa de um déficit para poder lutar por algo mais. E todas as conquistas vêm de um estado de insatisfação. Então, quando “tudo está muito bom, então também não está bom”. E o instigador da conversa (meu colega psicólogo) respondeu que essa é uma crença limitante muito popular. E o desenvolvimento a partir do excesso acontece muito mais rápido e prazeroso do que o desenvolvimento a partir da deficiência. E aí comecei a pensar... Eu também, durante muito tempo, tive certeza de que só se pode desenvolver quando as coisas vão mal. E quando tudo está muito bom, aí começa a degradação... E, se você pensar bem, tudo isso está na nossa cabeça. E nada nos impede de nos enchermos de recursos e avançarmos, utilizando eficazmente os nossos recursos. Aqui é revelada uma crença limitante muito popular e amplamente replicada: o desenvolvimento requer um défice! E quando tudo está bem, o desenvolvimento não ocorre. Parece até lógico. Mas a prática mostra o contrário. Quando estamos num estado de défice agudo, toda a atenção se concentra nesse défice. A maior parte da energia e do tempo é gasta para colmatar o défice e, por vezes, apenas para sobreviver. Nessa situação, o desenvolvimento ocorre, mas nem sempre é controlado e consciente. Muitas vezes caótico. E, estando em um estado de recursos, podemos escolher conscientemente o caminho do desenvolvimento. Além disso, existe uma base para este desenvolvimento. Deixe-me dar um exemplo do mundo animal! Estudos abrangentes e objetivos demonstraram que os animais de estimação têm maior inteligência do que os seus congéneres de rua. Mas a questão é que os animais de estimação não precisam se preocupar com o pão de cada dia. Suas necessidades básicas são atendidas por uma pessoa amorosa e atenciosa. E devido a isso, eles podem se desenvolver. Portanto, não tenha medo de ser rico em todos os sentidos da palavra!!! A verdadeira riqueza amplia as oportunidades, mas não as limita;) O que você acha? Escreva nos comentários! E inscreva-se!!! Vamos nos comunicar :) E para quem quer aumentar o status de seus recursos e fazer disso a norma de vida, estou jogando o jogo “Anti-stress”! 5 dias de trabalho intensivo com o estado emocional, tirando a negatividade, enchendo de energia. Individualmente. On-line. Escreva em uma mensagem pessoal: "Jogo"!