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Do autor: Publicado pela primeira vez. Este artigo é uma espécie de complemento a inúmeros materiais sobre “Sobre uma Mulher Real que irradia Amor, Bondade e Luz”. Neste artigo gostaria de destacar o problema da integridade feminina e da aceitação de si mesma com todas as suas características. Por que essa integridade é importante? O que isso nos dá? E como recuperá-la? E para descobrir as respostas para todas essas perguntas, você deve primeiro descobrir por que ela estava perdida. Cada um de nós tem uma ideia do que deveria ser uma Mulher Verdadeira. de nós idealizamos a essência feminina, o que limita muito a divulgação de todas as suas facetas, habilidades e talentos. Quando idealizada, a imagem coletiva desta Verdadeira Mulher de forma simplificada se reduz à seguinte lista: Ser Mulher com maiúscula. “W” = ser linda, feminina, sábia, uma esposa e mãe maravilhosa, ser uma fonte de amor e irradiar bondade e luz, ou seja. “ser agradável em todos os aspectos.” Sem entender ao mesmo tempo onde está a tão esperada felicidade e realização, por que não consigo revelar plenamente minha feminilidade, sexualidade, beleza, e por que ainda não sou uma fonte de amor e alegria para os outros?? esse “brilho” tem um lado sombrio, do qual esquecemos. Que fomos ensinados a suprimir e reprimir de todas as formas possíveis, porque “não é bom”, “é feio”, “é vergonhoso”, etc. Não nos ensinaram que sem escuridão não há luz, que tudo tem um lado negativo. Além disso, uma Mulher de Verdade tem tudo. E que somente aceitando-nos completamente, com todos os nossos traços “ruins e feios”, recebemos Força. Verdadeiro poder feminino. E então nos tornamos realmente uma fonte de energia para todos que nos rodeiam. E então o que é ela, uma Mulher Verdadeira. Muito se tem falado em psicologia sobre qualidades femininas positivas e tradicionalmente desejáveis. Sim, isso é beleza, isso é capacidade de dar e receber amor, isso é feminilidade, sedução, cheio de alegria e energia, etc. É assim. Porém, neste artigo gostaria de abordar aspectos ligeiramente diferentes da essência feminina, que permanecem nas sombras, como “vergonhosos”, tabus. O fato de isso não poder ser demonstrado é algo que uma pequena mulher entende desde a infância, às vezes. absorvendo com o leite materno. Mas está lá. Isso faz parte da natureza feminina. E nós sentimos isso. E então vem o medo. Medo de que “se eu for assim, eles não me amarão e não me aceitarão”. As principais “sombras” femininas: 1. Medo de demonstrar agressividade. Sentir raiva. Para sermos selvagens Temos medo da nossa raiva. Ela é antiga e muito forte. Mas nos disseram que a menina não deveria ser agressiva. E temos 2 maneiras. A primeira maneira: continuar reprimindo sua agressão e “ser agradável em todos os aspectos” ou demonstrá-la sempre que necessário e desnecessário, mas depois se culpar, praticar a autoflagelação. (ambas as manifestações indicam rejeição da sua parte agressiva) E há outro caminho: aceite isso como parte da sua natureza, como algo sem o qual é impossível proteger a si mesmo, às suas fronteiras, aos seus filhos! Graças a esta nossa “sombra”, podemos sentir-nos confiantes e seguros. E transmita esse sentimento para seus filhos. Não há necessidade de ter medo de se tornar uma agressora; uma mulher que aceita sua Fúria dentro de si ganha poder sobre ela. Só podemos controlar aquilo de que somos “amigos”. Quando nos aceitamos como agressivos, ganhamos um sentimento de confiança, estabilidade e segurança, pois sabemos que em caso de perigo podemos mostrar as nossas presas sem vergonha ou remorso.2. Medo de revelar sua sexualidade O sexo sempre foi um tema tabu na sociedade. E mesmo agora tudo continua igual, apesar da aparente emancipação que se vê na TV. Não fomos ensinados a definhar na paixão, a falar sobre os nossos desejos sexuais, a experimentar abertamente o prazer, a “desligar” as nossas cabeças e a dar rédea solta aos nossos corpos. O paradoxo é que as mulheres querem revelar todo o seu potencial sexual, mas. ao mesmo tempo