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As pessoas muitas vezes confundem conceitos como “ser adulto” e “ser adulto (maduro)”. No seu passaporte. Números pelos quais você sabe quando é seu aniversário, quantos anos você tem e para se comunicar com outras pessoas: “Tenho 30 anos, já sou grande” “Tenho 40 anos e tenho sucesso”. é um processo interno que não é (bem, nem um pouco) não se aplica ao primeiro. Então você pode ver uma pessoa de 70 anos no corpo de uma criança de 10 anos (com depressão, distúrbios na esfera emocional, com psicossomática. doenças), numa palavra - Velhinhos. Velhos Internos. Ou observe uma menina de 7 a 8 anos no corpo de uma mulher de 30 a 35 anos. Mais frequentemente, essas metamorfoses são difíceis de compreender na realidade. Eles simplesmente vivem neles. Eles sofrem. Às vezes me dói muito observá-los. Às vezes, alguns deles buscam ativamente o autoconhecimento. Afinal, “crescer” é justamente o processo que permite viver a vida ao máximo. realidade ao seu redor. Estar em contato consigo mesmo e com os outros. Estar em desenvolvimento emocional. Ser natural, espontâneo. Estar VIVO, não artificial. Paramos de esperar pela segunda-feira de Ano Novo. O melhor trabalho. Melhor tempo. Melhor maneira, etc. (você mesmo pode continuar a lista) E sabemos aproveitar cada momento (“aqui e agora”), e não expectativas. Sabemos ver o mundo que nos rodeia, aproveitá-lo, desenvolver-se, vivenciar diferentes estados.2. Dizemos abertamente “NÃO”. Às circunstâncias. Homens. Amantes. E suportamos todas as consequências da nossa recusa aos outros. Sem a sensação de abandono e abandono. 3. Suportamos sentimentos “difíceis” de raiva, tristeza, melancolia, desamparo - todos os estados de nossa própria identidade. Suportamos tudo isso sem falhas na realidade. Sem ataques de pânico (medo repentino), sem dores de garganta (como “não conseguir falar, se expressar”), otites (como “dificuldade em ouvir e suportar palavras e sons desagradáveis”). -apoio. Com autocuidado. 4. Não procuramos multidões e diversão (relacionamentos, inclusive ocasionais), mas somos capazes de nos sustentar sozinhos. Em silêncio. No nirvana interior. 5. Não procuramos desculpas para nossas ações ou omissões. Somos responsáveis ​​por nós mesmos e por nossas vidas. 6. Não nos esforçamos para mudar os outros, mas entendemos que as mudanças estão dentro de nós mesmos. Cabe a nós decidir quem estará ao nosso lado. Ou não. Sem exigir o que as outras pessoas precisam ser para que você se sinta confortável com elas. 7. Sim... e também... pessoas maduras iniciam relacionamentos (desenvolvem-se, conseguem aprofundá-los), enquanto pessoas imaturas se metem em problemas. Com alcoólatras, maridos-jogadores e outros objetos... Todos os outros marcadores: a capacidade de controlar seus sentimentos, “ser confortável e aprovado socialmente”, “ter sucesso”, “ser casado”, “ter filhos”, etc. não se trata de crescer! Por dentro continuamos crianças feridas, mesmo que tenhamos alcançado sucesso social. Apesar de tudo. Com respeito a todos que trilharam o caminho do crescimento, aos que estão caminhando e aos que ainda não começaram..