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Do autor: “Se uma pessoa quer viver, a medicina é impotente”)) Uma história verídica. Foi ontem. Uma batida tímida na porta. Abro a porta e meu vizinho: “Você tem um alicate?” “Não”, eu digo. Tenho uma chave ajustável para 200. Talvez funcione? É normal?)) Duas mulheres com mais de 50 anos estavam conversando. Engraçado e triste ao mesmo tempo. Este é um diálogo entre duas mulheres solteiras... Aproveitando o momento, pedi à Tatyana, que era o nome da vizinha, para preencher o questionário que recebi como lição de casa durante o treinamento. À noite recebi de volta o formulário já preenchido. Li-o como um poema, ou melhor, como uma saga sobre o destino de uma mulher em versão condensada. Curiosamente, a mulher recebeu sua segunda educação aos 50 anos e tem seu próprio pequeno negócio. Estudei em grupo com uma psicóloga durante cinco anos, fiz cursos de capacitação, fiz um curso de MBA ou MBI (escrito ilegivelmente por ela) e qual foi o resultado? À pergunta: “O que está impedindo você de se livrar dos problemas que tem agora?” RESPOSTA: “Destino”. À pergunta: “Quanto você estaria disposto a pagar no tema do autodesenvolvimento?” RESPOSTA (literalmente): “No meu caso, só resta um tema - a preparação para a última etapa da vida. Como viver a velhice com dignidade.” Ela tem apenas 52 anos, está linda – pequena, arrumada, bonita e sempre com uma cara triste. Achei que ela tinha 45-47 anos. Ela assumiu a vida de dois familiares deficientes, enterrando-se viva. Esta frase “preparando-se para a última fase da vida” é simplesmente terrível, especialmente triste de ouvir dos lábios de uma mulher ainda jovem. Não vejo nisso nenhuma “visão sóbria” da vida, vejo desespero e a posição de vítima. Se Tatyana quiser, posso ajudá-la. A palavra-chave é “se ele quiser”. A vida, na minha opinião, acaba quando tomamos uma decisão - é isso, não vai ter nada de interessante na minha vida, não quero nada, é tarde demais, na minha idade, o momento acabou, as chances acabaram, o tempo para a ambição passou, etc... PS: Que visão diferente da vida. Sou 6 anos mais velho que meu vizinho, otimista, até um pouco, aventureiro, novamente estudante e quero muito mais, não penso na última etapa. Talvez seja a hora?)) O que vocês acham sobre esse assunto, meus queridos leitores?