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A capacidade de conter suas emoções, principalmente as negativas, é um sinal de bons modos e um atributo obrigatório de um empresário de sucesso. Uma explosão descontrolada de raiva pode causar danos e arruinar sua carreira ou vida pessoal. O preço a pagar por um momento de fraqueza pode ser excessivamente alto. Hoje existe uma opinião bastante popular de que conter as emoções negativas é errado e até prejudicial. Porém, como muitas vezes acontece, apenas a ponta do iceberg foi para o “povo”. Contenção e supressão de emoções são duas coisas diferentes. A supressão tem um efeito destrutivo, enquanto a contenção é o controle das emoções. Ao aprender esse controle, podemos reduzir os níveis de estresse, conter as emoções e, ao mesmo tempo, não prejudicar a nossa saúde nem as pessoas ao nosso redor. Controlar as emoções significa a capacidade de reconhecê-las e não inflamá-las, não envolvê-las. Como aprender a se conter e controlar uma emoção é mais fácil logo no início, quando ela aparece pela primeira vez. No primeiro estágio, você precisa reconhecer a raiva, identificá-la de outras emoções - ressentimento, desamparo, etc. Onde em seu corpo você sente isso? Como ela se parece? Imagine uma imagem visual, auditiva, sua temperatura... Formule o motivo (“Estou com raiva porque....”). Muitas vezes, depois de falar, a raiva desaparece. No Japão, com a inerente contenção na expressão das emoções entre os seus habitantes, regista-se a menor percentagem de mortes por doenças vasculares e cardíacas. Na vida social, os japoneses não se permitem demonstrar sentimentos, pois sabem controlá-los. Se preferirmos não perceber nossa agressão, não lhe demos saída conscientemente, ela não irá embora, ela permanecerá; nós, embora de forma reprimida. A agressividade é inerente a nós por natureza para nos aliviar do estresse excessivo. Emoções acumuladas - raiva, raiva - nos destroem por dentro, causam doenças no corpo, fadiga e depressão. Se você já chegou a esse estado, pode e deve libertar-se das emoções acumuladas. Como fazer isso com o máximo de cuidado possível consigo mesmo e com os outros. Tente expressar suas emoções no nível físico. Esportes, preparação física, boxe, artes marciais... Encontre um lugar onde você possa gritar o quanto quiser - pode ser um lugar isolado ou lotado, por exemplo, atrações. Escreva uma “carta de ódio” e faça algo destrutivo com ela – queime, rasgue, afogue... Fale, conte-nos sobre sua raiva. Se puder, para o seu agressor, se não, no espelho. Ao conversar sobre tudo o que você está vivenciando, a raiva irá secar. Mais tarde, você será capaz de compreender quem o machucou, e o perdão sincero o livrará completamente da agressão. Se você fica com raiva regularmente, faz sentido manter um diário e anotar todos os incidentes que causaram sua raiva. Descreva sua reação, pensamentos, sentimentos. Então você poderá analisar e talvez identificar um padrão. Uma avaliação adequada do que está acontecendo o ajudará a trabalhar sua agressão. Aprenda a fazer uma pausa. Você está com raiva; você não precisa reagir imediatamente. Dar um tempo. Respire fundo e expire, conte até 10. Conte quantos vasos de flores tem na sala? Quantos objetos brancos há na sala? Quantas teclas existem no teclado? Se as palavras estão saindo da sua boca, coloque mentalmente um pouco de água na boca. Essas técnicas o ajudarão a aliviar temporariamente a agressão e a se sentir melhor. É melhor não mexer com pessoas agressivas. Mas o que fazer se o contato for inevitável? Se possível, não fiquem frente a frente. A melhor localização é ao lado. Mude de localização pelo menos alguns passos, afastando-se do local onde encontrou o agressor. Quando ameaçado de violência física, tente não fazer contato visual, isso é percebido como um desafio direto. Mude a atenção ao se comunicar, ajuste-se ao ritmo da fala do interlocutor, diminuindo gradativamente o ritmo e reduzindo o volume. As explosões de raiva são uma reação protetora do corpo, fusíveis internos do corpo. É importante compreender e aceitar as suas emoções, para poder controlá-las, sem se julgar.