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De acordo com um popular site científico que publicou os resultados de pesquisas sobre o tema: “O que é a felicidade das mulheres?”, as três principais respostas são: ter marido, ter filhos e a possibilidade de autorrealização. Simples e acessível. Mas por que muitas mulheres são infelizes? Ter marido e filhos não garante um relacionamento harmonioso. A presença da possibilidade de autorrealização não garante a concretização desta oportunidade. E em vez da tão esperada felicidade, surgem novos problemas. Os motivos podem ser diferentes, mas o principal deles é a incapacidade ou a construção de relacionamentos estereotipados. Com você mesmo, com os outros, com a vida gosto da expressão: “O verdadeiro amor é o amor do excesso, da abundância, que você deseja compartilhar com os outros”. Esse amor é mais rico do que o amor e os relacionamentos baseados na insuficiência mútua, um sentimento de incompletude sem um parceiro. Mas como se tornar redundante, abundante e compartilhar com os outros, sem se prejudicar? Encontrei as respostas na psicoterapia corporal. No processo de crescimento e formação de personalidade, a criança passa por sete estruturas de desenvolvimento: Existência, Necessidades, Autonomia, Vontade, Amor e Sexualidade, Opiniões, Solidariedade. E se você tiver sorte com seus pais e com o meio ambiente, a criança crescerá plena e equilibrada. Tal pessoa pode construir relacionamentos harmoniosos, viver com prazer e autorrealização. Mas o que deve fazer uma pessoa cujos pais não conseguiram preencher todas as estruturas? As opções são muitas: escolha e desenvolva-se; viva como é; resolver traumas de desenvolvimento com um psicólogo, etc. Cada um escolhe seu próprio caminho em um conto de fadas ou história verdadeira.