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Os cientistas chamaram a atenção para o fato de os planos anunciados não estarem sendo implementados. Os psicólogos estão sempre interessados ​​em tais anomalias. Vamos falar sobre os motivos pelos quais você não deve compartilhar seus planos com outras pessoas. Pessoas supersticiosas têm medo de falar sobre seus planos, têm medo de que seus planos não se concretizem. Freqüentemente, eles são combatidos não pelas circunstâncias, mas por sua própria preguiça e indecisão. De alguma forma, não dá certo cumprir meus planos. Talvez seus medos não sejam em vão? Acontece que uma pessoa simplesmente esquece o que ia fazer. O que há de errado se uma pessoa conta aos seus entes queridos que está abrindo uma empresa? Talvez eles me dêem alguns conselhos. Ele até inventou um nome simbólico. Amigos aprovam a ideia. O tempo passa, mas ainda não há companhia. Existe um nome. Muitas superstições têm explicações. O sal, por exemplo, já foi muito caro e não deveria ter sido derramado. E uma briga de outra forma estava garantida. Mas o fato de os planos anunciados estarem paralisados ​​foi percebido pelos cientistas. Eles não podem ser acusados ​​de misticismo. Os psicólogos estão sempre interessados ​​em tais anomalias. Os cientistas estão procurando a verdadeira causa de tais falhas e, na maioria dos casos, a encontram. O professor Peter Gollwitzer, da Universidade de Nova York, escreveu o livro Auto-Completação Simbólica. Acontece que o subconsciente de uma pessoa considera os planos falados em voz alta como concluídos. E se sim, então não há necessidade de fazer nada. Vera Mahler, que estuda esses fenômenos, acredita que um indivíduo que expressa suas intenções diminui a motivação. Peter Gollwitzer liderou um grupo de sessenta e três pessoas. Alguns sujeitos não compartilharam seus planos com outros. Outros entrevistados, ao contrário, falaram sobre suas ideias, recebendo aprovação. O professor Gollwitzer chamou a reação do subconsciente aos planos expressos como “uma sensação prematura de conclusão”. Os “símbolos de identidade” presentes no cérebro, sobre os quais o psicólogo escreveu em seu livro, permitem que a pessoa tenha uma ideia de si mesma. Estes símbolos não precisam ser confirmados por ação. Para que surjam, basta falar sobre eles. Digamos que você decida escrever um romance ou aprender uma língua estrangeira. Você contou a seus amigos sobre essas intenções. Você se imaginou como um autor famoso dando uma entrevista em inglês. O cérebro está satisfeito com esta ilusão. Ele acredita que o objetivo foi alcançado. Você não tem mais incentivo para escrever um enredo, desenvolver personagens ou aprender verbos irregulares. Provavelmente a coisa certa a fazer seria primeiro realizar o que você planejou e depois falar sobre suas realizações..