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A crítica interna parece pesar sobre os ombros de todos nós. Mal consigo me lembrar de uma época em que não ouvi aquela voz na minha cabeça. Às vezes ouço: “Estou fazendo isso bem ou mal?” Acho que a maioria das pessoas, como eu, ouve essa voz de vez em quando. Na primeira infância, antes de ir para a escola, podíamos criar sem nos preocupar com o acerto, a beleza, se éramos bons ou ruins nisso. Estávamos apenas envolvidos na pesquisa, sem nos importar com o que os outros pensavam. Mas com o tempo, começamos a ouvir nossas crenças negativas internas, o que contribuiu para o desejo de nos escondermos em um beco sem saída. Quais são as razões para o surgimento de críticas internas em nós? Em primeiro lugar, a crítica interna dá-nos a oportunidade de fazer distinções estéticas, o que nos ajuda no caminho para atingir um objetivo. E uma certa seletividade e exigência de nós próprios também ajuda a melhorar o produto da nossa atividade e encoraja-nos a ir mais longe. No entanto, a crítica interna impede cada um de nós quando traz vergonha, constrangimento ou medo às nossas vidas. E às vezes é extremamente difícil atingir o seu objetivo com esse “juiz rigoroso”. Porém, existe uma forma de negociar com as críticas internas para que elas não suprimam nossos sentimentos e ações. E uma das maneiras é aceitá-lo e entender que faz parte da nossa vida. Mas, ao mesmo tempo, é importante perceber que a crítica interna é apenas uma ilusão. Digamos apenas, imagine que a crítica interna é o surrealismo da sua vida, porque muitas vezes é completamente paradoxalmente contrária ao bom senso e nada tem a ver com a realidade. Se pensarmos coisas desagradáveis ​​sobre nós mesmos em determinados momentos de nossas vidas, isso não significa que sejamos essas pessoas. Você pode realizar um experimento para verificar minhas palavras. Procure, no momento em que sentir medo em relação a alguma atividade, anotar no papel os pensamentos que lhe vierem à mente. Garanto-lhe que, no momento em que sua caneta tocar um pedaço de papel, você começará a questionar esses pensamentos. E depois de um curto período de tempo, quando o medo começar a diminuir, pegue a folha nas mãos e leia o que você pensou sobre si mesmo recentemente. Esses pensamentos são comparáveis ​​à sua autoimagem real? Esse tipo de experimento permitirá que você se ancore e sinta a realidade, ao mesmo tempo em que reconhece a presença de críticas internas em sua vida e aprende a separar cada vez mais claramente as críticas internas de você mesmo. Isso permitirá que você evite que ela interfira em sua capacidade de agir. Sua psicóloga, Yulia Shaidurova Inscreva-se para uma consulta psicológica no link ➔ https://wa.clck.bar/79855273187 Telefone.- +7(985)-527-31-87