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CAPÍTULO UM. NORMAS DE DESENVOLVIMENTO DE IDADE.0 – 1,5 meses. Deitada de costas, a criança move aleatoriamente as pernas e os braços. Quase as únicas reações vocais são gritos e choro, que é como ele comunica algum desconforto. Assim, o aparelho da fala é treinado. Às vezes, um recém-nascido emite sons guturais “a” e “e”. A partir da quinta semana de vida, a criança começa a responder à fala dirigida, para de chorar e ouve as vozes dos adultos aos 2 meses. A criança pode levantar a cabeça quando está deitada de costas. Ele leva as mãos à boca, agarra objetos que tocam suas mãos e examina os movimentos de suas mãos. Um sorriso verdadeiro aparece e sons guturais individuais começam a ser pronunciados entre 3 e 4,5 meses. A criança, deitada de bruços, levanta a cabeça quase 90 graus, apoiando-se nos antebraços. Ele brinca com as mãos estendidas para a frente e as examina. Há um desejo de conseguir algo, de estender a mão. Tenta atrair a atenção dos adultos (gemidos, guinchos). Um zumbido cantante aparece. A criança em estado calmo emite sons vocálicos prolongados de 4,5 a 5,5 meses. A criança tenta sentar-se quando seus braços são puxados. Quando a região lombar está apoiada, ele se senta e mantém a cabeça reta. Tenta extrair som de um objeto (chocalho) se ele for colocado em sua mão. Ele toca os joelhos com as mãos. Deitado de costas, rola de um lado para o outro. Ele tenta pegar o objeto que vê e passa os dedos sobre ele. O zumbido gradualmente se transforma em balbucio, que consiste em cadeias de sílabas (ba-ba-ba, ma-ma-ma 5,5 - 6,5 meses). Deitada de bruços, a criança repousa sobre os braços estendidos, com as mãos abertas. O peito está levantado e o queixo ligeiramente abaixado. Surge a capacidade de sentar com apoio (quando sentado) e virar a cabeça para os lados. As mãos estão frequentemente abertas. Alguns pais já confundem fala balbuciante com palavras, porém, não é assim. Deitada de costas, a criança levanta as pernas e toca os pés com as mãos. Às vezes ele move um objeto de uma mão para outra. A capacidade de girar a mão aparece entre 7,5 e 9,5 meses. A criança fica sentada sem apoio, brincando com um brinquedo. A criança pega um objeto com as duas mãos. Ao ser colocada de pé, a criança resiste e tenta “saltar”. Rola de costas para o estômago, rasteja de bruços. Aparecem palmas. A criança começa a compreender palavras e a dar sinais claros de que está se lembrando de objetos e acontecimentos. O que desapareceu do seu campo de visão permanece na sua memória e ele “exige” que lhe seja dado não qualquer, mas um brinquedo específico. Um brinquedo inadequado não pode ser levado ou jogado fora. O balbucio torna-se mais ativo e consiste em 4-5 sílabas ou mais. A criança repete novas sílabas depois do adulto, copia a entonação e acompanha o balbucio com expressões faciais e gestos. A criança já pode responder ao seu próprio nome e compreender a palavra “impossível”. 9,5 – 12 meses. A criança está aprendendo ativamente a engatinhar. Ele se senta e depois se levanta sozinho e balança para frente e para trás. A criança consegue agarrar um objeto com dois dedos (“aperto de pinça”). Tenta ficar de pé sozinho e fica apoiado em um apoio. O arremesso é dominado. A criança começa a atirar objetos em diferentes direções, e o fato de os adultos prestarem atenção nisso, às vezes balançando o dedo “não”, a agrada ainda mais. Ao mesmo tempo, a criança observa a reação do adulto. Palavras individuais aparecem. O vocabulário ativo de uma criança contém cerca de 10 palavras. A criança entende e segue de 5 a 10 instruções simples (trazer, dar, fechar e assim por diante). 1 – 1,5 anos. A criança fica sem apoio por vários segundos. Consegue dar vários passos com os braços estendidos para a frente. Tenta manipular objetos olhando-os com atenção. A coordenação melhora. Levanta-se do chão de forma independente, coordena melhor o corpo no espaço. Aparecem tentativas de desenhar (rabiscar). A atividade construtiva elementar fica disponível (coloca mais 1-2 cubos no cubo). Ele tenta reproduzir ações cotidianas de objetos e começa a dominar o tabuleiro Seguin. Tenta comer com uma colher. Humor aparece de propósitocomete erros, mas não se chateia, mas sorri maliciosamente, olhando para o adulto. A capacidade de rosnar, chiar e zumbir não parece pior do que a dos portadores desses sons. Durante este período, um ambiente de fala completo é importante. É preciso contar muito, a criança exige. Ler livros e ouvir audiolivros (é necessária uma pronúncia clara das palavras) ajuda a aumentar o vocabulário. A criança tenta ativamente repetir palavras e nomear ações específicas. A fala é carregada emocionalmente. 1,5 – 2 anos. A criança domina não apenas terrenos lisos, mas também irregulares. Tenta superar obstáculos, sobe escadas com degrau lateral, segurando-se no corrimão ou na mão de um adulto. As habilidades motoras finas das mãos melhoram; a criança pode inserir um objeto em um buraco estreito, virar uma página de um livro e copiar linhas verticais. A criança classifica objetos familiares e os classifica em caixas. Encontra 2 a 3 imagens relacionadas aos grupos nomeados (flores, animais e assim por diante). Pode construir não apenas uma torre a partir de cubos, mas também estruturas mais complexas (casa, ponte). No vocabulário infantil predominam os substantivos (nomes, nomes de objetos, animais); começam a aparecer verbos (dar, ir) e adjetivos (grande, pequeno). Começa a usar frases simples. Compreende o significado da palavra “impossível”. Mostra pelo menos três partes do corpo por nome. A criança levanta-se da cadeira sem apoio, anda para trás, passa por cima de obstáculos e desce escadas sem apoio. Tentando pegar uma bola que está rolando em sua direção. Constrói torres de 4 a 5 ou mais cubos e derrama líquido. Há um desejo ativo de agir de forma independente (vestir-se, montar um mosaico, desenhar) e às vezes recusar a ajuda de um adulto. Salta sobre duas pernas, salta de obstáculos baixos. Copia um círculo e um quadrado. Uma pinça de lápis aparece. Consegue orientar objetos no espaço com a ajuda de um adulto (colocar um urso na frente de um coelho). Consegue encontrar objetos localizados fora de vista quando ouve seu som (sino, flauta). Mostra pelo menos cinco partes do corpo por nome. Responde verbalmente a perguntas simples de um adulto. Faz perguntas com as palavras “quem”, “o quê” e assim por diante (a ordem das palavras nem sempre está correta). Lembra 3 fotos e as encontra entre outras 16. Capaz de classificar em três grupos (cor, forma, categoria). A criança usa ativamente verbos e adjetivos na fala e começa a usar pronomes e preposições. Nessa idade, erros de gênero, número e caixa dos substantivos ainda são permitidos. A pronúncia das palavras torna-se mais precisa, a fala é bastante compreensível para outras pessoas de 3 a 4 anos. A criança fica em uma perna por 2–3 segundos e na ponta dos pés. Tenta pular em uma perna só. Subir e descer escadas de forma independente. Empurra a bola com o pé, chuta a bola com o pé de forma ampla. Estende a plasticina, fazendo uma “salsicha”. Tentando cortar papel com uma tesoura. Consegue lançar a bola com as duas mãos. Desabotoa e fecha zíperes e botões. É capaz de responder verbalmente a perguntas sobre eventos que aconteceram em outro tempo e lugar (por exemplo, “o sol brilha à noite?”). Tenta usar o plural, o pretérito. Usa solicitações educadas. Compreende e descreve o significado das imagens e histórias do enredo. A criança diz seu nome, sobrenome e sexo. Determina cor, forma, sabor, usando palavras de definição 4 – 5 anos. Os movimentos dos braços e pernas são bem coordenados. Corre em círculos de forma independente, realiza dois tipos de movimentos ao mesmo tempo. Pode andar sobre uma tábua estreita, meio-fio ou banco. Corta formas ao longo do contorno com uma tesoura. Pode responder a uma ampla gama de perguntas em uma conversa. Usa frases complexas. Ele resolve enigmas usando sua experiência acumulada. Exclui objetos com base nas propriedades funcionais e categóricas dos objetos. Usa ativamente substantivos, verbos, adjetivos, preposições, usa palavras generalizantes, nomeia animais e seus filhotes, profissões