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Este artigo é sobre a importância do diálogo interno consigo mesmo. Quando deixamos de nos ouvir, deixamos de nos sentir, de entender nossas necessidades e desejos, perdemos as cores da vida e a capacidade de desfrutar das coisas simples. Cliente: “É um ano muito difícil, às vezes choro e às vezes fica mais fácil. vou à igreja, isso me deixa ir e depois fica difícil de novo “Acordei como se tivesse sido programado, levei as crianças para a escola, alimentei as crianças, fui para a cama. A vida não é meu plano. As mudanças são assustadoras”. Psicólogo: “Você está se distraindo de quê?” Cliente: “Do diálogo interno...” Psicóloga: “O que você tem medo de ouvir?” Cliente: “Que sou inútil, desnecessário, sem sucesso, sem sentido.” Foi assim que começou a reunião com o cliente. Há muito trabalho e não em uma sessão. Mas o artigo não é sobre isso, mas sobre a capacidade de se ouvir. Às vezes, numa série de acontecimentos, palavras, pensamentos, planos, irrompe uma voz tímida “e nisso tudo, onde estou?” E às vezes pode ser tão assustador ouvir a resposta que você começa a inventar ainda mais coisas para fazer, planos, palavras... Mas quanto mais você tenta abafar essa voz, mais persistente ela se torna. voz interior que nos sinaliza e pergunta “ouça-me!” A voz interior é a voz do nosso subconsciente. O subconsciente (inconsciente) pode ser pensado como um repositório de sentimentos, emoções, atitudes, motivações e memórias. O subconsciente também pode armazenar emoções reprimidas que não são percebidas pela consciência, mas que podem influenciar nosso comportamento no presente. Se uma pessoa não reconhece e nomeia todos os sentimentos em seu “peito”, isso não significa que ela não os sinta. Sentimentos não vividos podem nos sinalizar em sonhos e acordamos com uma sensação estranha e desagradável que não conseguimos identificar. E dizemos: “Tive um sonho ruim” e tentamos esquecer. Mas o clima não é o mesmo o dia todo, tudo sai do controle ou viramos testemunhas de alguma situação na rua e isso desperta em nós muitos sentimentos e emoções. Em casa podemos conversar detalhadamente sobre essa situação, sem entender por que ela nos preocupa tanto e por que não sai da nossa cabeça. Mas quando estamos no fluxo do dia a dia, paramos e identificamos por nós mesmos o. sentimentos e emoções que experimentamos, ficamos mais calmos e objetivos. Quando algo começa a doer ou nossa condição física piora e não entendemos o que está errado, podemos surgir com um milhão de doenças e os motivos que as levaram a elas. E quanto mais dura essa condição, mais fatal ela nos parece. As pessoas podem fazer os seus próprios diagnósticos de doenças incuráveis ​​e moldar o seu comportamento com base nessas suspeitas. Mas quando você consulta um médico que fará o diagnóstico correto, nomeará e prescreverá o tratamento, tudo ficará claro e previsível. A pessoa fica calma. O mesmo acontece com os sentimentos! Até serem nomeados ou designados, causam preocupação e mal-entendidos. Os objetos do subconsciente que entram em contato com a consciência tornam-se visíveis, adquirem volume e materialidade. O diálogo interno ajuda o subconsciente a entrar em contato com a consciência.B.G. Ananyev deu a seguinte definição de discurso interno: “Este é o discurso para si mesmo, ou verbalização oculta, com a ajuda da qual ocorre o processamento lógico dos dados sensoriais, sua consciência e compreensão em um determinado sistema de conceitos e julgamentos”. A fala interior se reflete na pronúncia de sentimentos e emoções, autoinstruções, etc. Assim, o diálogo interno ajuda a ver, nomear e, até certo ponto, vivenciar sentimentos e emoções, identificar nossas verdadeiras necessidades e desejos, explicar pensamentos e reações, formular um plano para ações futuras. Aqui é muito importante ser honesto consigo mesmo e estar pronto para as respostas que podem surgir. Caso do cliente: “Só recentemente percebi que vivi toda a minha vida para os outros, satisfazendo as necessidades dos outros, tomando-as para mim. vida que sonhei em tocar no palco. E agora sinto que minha vida foi vivida, mas não a minha. E esse diálogo pode ser bastante doloroso. Não é) +79141960407