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A hipercustódia é um tipo de educação em que os pais protegem demais o filho, não permitindo que ele tome decisões e resolva de forma independente os problemas que surgirem. Essa abordagem pode levar ao fato de a criança não aprender a ser independente e não ser capaz de assumir a responsabilidade por seus atos. A psicologia da superproteção pode estar associada a diversos fatores, como o medo e a ansiedade dos pais em relação ao filho. desejo de protegê-lo de quaisquer perigos possíveis, ou simplesmente o desejo de controlar todos os aspectos da vida da criança. Porém, a superproteção pode levar a diversos problemas, como baixa autoestima, falta de autoconfiança, problemas de comunicação e adaptação social. Além disso, os próprios pais superprotetores podem ter dificuldades no relacionamento com outras pessoas, pois muitas vezes acreditam que seus filhos precisam de controle constante. Os pais que entendem a nocividade da superproteção, por terem crescido em tal família, podem facilmente cair para o outro extremo. - em hipoproteção! Hipoproteção ou hipoproteção é a total falta de controle sobre o comportamento da criança, falta de atenção à sua vida e saúde. Este é um dos extremos da educação, que não pode ser considerado uma boa forma de educação. Por exemplo, os pais não sabem se a criança esteve na escola hoje ou o que comeu o dia todo - estes são exemplos de hipoproteção que tem as suas consequências. A falta de atenção e controle dos pais faz com que a criança não saiba como se comportar em sociedade, como se comunicar com as pessoas, como resolver conflitos e como administrar suas emoções. Ele se torna retraído, inseguro, sujeito à agressão e à violência. A criança não recebe a experiência necessária de comunicação e socialização, o que pode gerar dificuldades no futuro. Então, mais uma vez. A superproteção é uma manifestação excessiva de cuidado e controle sobre outra pessoa, que pode levar a consequências negativas, e a hipoproteção é a falta de atenção e controle, dois extremos. Nesta história falaremos sobre superproteção, que teve consequências trágicas para um jovem. No início da história, nosso herói, um jovem chamado Andrei, era muito carinhoso e responsável. Ele sempre ajudava os pais nas tarefas de casa, cuidava dos irmãos mais novos e procurava ser o melhor em tudo que fazia. Porém, com o tempo, Andrei começou a perceber que seus pais eram superprotetores e controladores com ele. Eles monitoravam constantemente cada movimento seu, verificavam seu telefone e e-mail e até seguiam seus amigos nas redes sociais. Andrei começou a perceber que se sentia como se estivesse em uma gaiola, e isso começou a afetar sua saúde mental e seu relacionamento com seus entes queridos. Um dia, quando Andrei estava em uma festa com seus amigos, seus pais descobriram isso e vieram imediatamente. para pegá-lo. Eles o repreenderam por não notificá-los de sua ausência e o proibiram de participar de qualquer evento sem a permissão deles. Andrey ficou furioso e muito ofendido. Depois de alguns meses, Andrey decidiu sair de casa e começar a viver sozinho. Ele percebeu que a superproteção pode ser perigosa para a saúde mental e emocional de uma pessoa e que o espaço pessoal e a liberdade de cada pessoa devem ser respeitados. Mudou-se para outra cidade e começou a trabalhar em tempo integral. Porém, seus pais continuaram a controlar sua vida e tentaram trazê-lo para casa, pois sem eles ele estaria perdido, Andrei sentia que eles não entendiam suas necessidades e desejos, e que seus cuidados o sufocavam, seu controle excessivo apenas o impedia. de se desenvolver e ser feliz. Ele decidiu romper todos os laços com eles e começar uma nova vida sem a influência deles. Os pais se sentiram ofendidos e chamaram o filho de ingrato. Este é o triste final da nossa história. E para que vocês, como pais, não se tornem heróis dessa trama, dêem liberdade aos seus filhos e não vão ao outro extremo chamado hipoproteção. E artigos e, claro, terapia vão te ajudar nisso.